Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Saturday, October 1, 2011

Energia de Instrução. Campo Mercaba. Superação da memória

Estes seres que se auto mobilizaram estão tendo os seus campos de conexão com a grande corrente universal progressivamente activados. Esses campos encontram-se a 1,5 m de distância do corpo, não têm nada a ver com a aura nem com os centros energéticos que organizam prana (chacras), eles são o campo de ligação à existência cósmica e isto forma uma ampola de absorção, de anulação, um escudo dispersor da matriz de controlo que favorece o livre arbítrio na direcção das trevas.

Existe autorização para a energia de instrução se dirigir directamente à consciência profunda dos seres. Portanto, o vector que a energia de instrução segue, é a linha mais rápida entre a consciência superior e o eu consciente de vigília nesta dimensão. A energia não está a perder mais tempo com nada e quando nós percebemos uma energia, nesta dimensão, podemos ter a certeza que, em outra dimensão ela já não é aquilo. A instrução que nós podemos captar, do ponto de vista profundo, já está desactualizada. O teu ser interno, se pudesse, já te estava a passar uma coisa um pouco mais à frente, mas devido ao estado de torpor e fractura de algumas esferas planetárias, toda a instrução espiritual superior sofre profundas distorções até atingir a nossa consciência porque nós espiritualizamo-nos dentro duma aura em que o homem comum está a fazer rigorosamente o oposto, há um embrutecimento geral e este buscador faz o seu sagrado garimpo num ambiente profundamente hostil.

A fase em que estamos autoriza que a energia de instrução flua de uma forma directa. Isto significa que a energia de instrução está a começar a falar connosco, não como estrutura psicológica evolutiva mas como mónadas encarnadas.

O indivíduo que se auto convocou está recebendo uma instrução directa relacionada com a energia das naves, com o comando ao qual ele está coligado e principalmente, relacionado com a conexão com a sua hierarquia.

O que é que significa conexão com uma hierarquia? A partir de que momento é que o ser começa a fazer contacto com o seu Mestre, com aquele que desde o princípio vem acompanhando o desenrolar desta luz em nós?

Todo o trabalho preparatório, confortável, articulado em que o indivíduo está, não contém o índice de fogo capaz de deflectir o tipo de vibração que vem por aí. Eles estão activando os seres que têm ligação ao Plano de uma forma directa, de forma que o indivíduo entre em contacto com a energia pura que nos diz, abertamente, que nós somos luz, somos a substância nobre do Universo.

Estes 144000 operadores ligados ao campo vibratório original – vibração anterior à distorção do plano original para este planeta – eles contêm a possibilidade de fixar essa vibração no exterior e transmiti-la à sua volta.

Todas as consciências são atravessadas por uma coluna de fogo e a esse eixo chama-se “função crística ou Melquitzedec do universo” que consiste em manter aberto, operando, um túnel de recondução do ser à sua origem e este túnel contem tipos de gravidade, de energia, de fogos, de electromagnetismo e de consciência que vão entrando uns nos outros até que tu estás na origem. Trata-se de recuperar uma imagem original de nós mesmos constantemente, uma auto revelação constante.

Estes operadores Melquitzedec podíamos descrevê-los como irradiadores de poder central. Seres que têm a condição serena, estável, ampla, doce, refinada de transmitir para o ambiente à volta deles a vibração do centro.

O anel que circunscreve a nossa consciência à experiência terrestre, é um filtro, uma grelha e a função de escape é através da transparência, é quando este ser tem em torno de si um campo vibratório comparável a um copo de água acabado de colher numa fonte.

Este ponto da galáxia é uma escola de cristalinidade, de pureza. Eles actualmente estão activando um campo em torno do ser (mercaba) que contém exactamente a frequência da Terra, invertida. À medida que esse campo vibratório em torno de nós é activado, começamos a estar no não tempo a olhar para o tempo. Automaticamente toda a região do córtex, que actualmente está adormecida, é activada.

Esse campo à nossa volta liga-nos directamente ao programa original para a Terra e isto vai ser abordado com o tempo, porque não é uma coisa que se chegue aqui e se diga, porque seria violar a nossa consciência, iríamos falar de coisas que não entendemos, então há toda uma construção semântica, mental e sobretudo amorosa para que eu possa estar perante o que é o programa original sem que isso seja mais uma abstracção esotérica para mim.

Num trabalho autêntico precisa-se de ir estimulando o coração e a consciência, o coração e o conhecimento, são os dois que precisam estar perfeitamente misturados de forma que eu não receba uma informação e aquilo fique retido num canto da minha mente porque isso seria informação morta, porque informação viva é aquilo que expande o teu coração.

À medida que estes seres que nos acompanham vão estimulando este campo vibratório à nossa volta eu fico em contacto com a memória cósmica para a Terra, isto é, com o arquétipo para a Terra. No caso de um curador, como o arquétipo da pessoa que tem à frente não é ter um fígado que se está a desfazer, um ser que tem este campo, este holóide em fase de activação, ele transforma-se num curador expontâneo porque como ele tem contacto com a bateria de pensamento Pai que subjaze à formação daquele órgão, basta o outro irmão entrar em contacto com o teu campo para que o fígado dele começa a reencontrar a memória/luz porque cada órgão tem uma contraparte luminosa, cada órgão tem uma rede etérica que o sustenta, que uma vez danificada, enfraquece a coesão celular e a partir daí as células começam a improvisar, tu activas a memória/luz daquele órgão do teu irmão até que há um momento em que ele começa a receber luz.

À medida que eles activam este campo, tu entras em contacto gradual, sustentado por grandes seres em sincronia com a tua mónada e aí tu começas a ser absorvido numa vibração arquetípica irradiando códigos luminosos que eclipsam a matriz de controlo.

Quando se fala em conhecimento directo, em acção directa da energia de instrução sobre a nossa consciência, e que a energia não tem mais tempo a perder, e que nós estamos a ser visitados directamente pelo fogo, esses campos que têm uma função giratória começam a ser postos em movimento, mas, na fase actual, este campo à nossa volta está numa fase extremamente frágil ainda, isto é, é como uma placenta que está a ganhar forma e é constantemente rompida por 5 ou 6 mecanismos de destruição, alguns são endógenos, partem de nós e outros vêm de fora.

O principal agente de ruptura ou de desaceleração do campo Mercaba – estamos a falar de energia Paraíso, de energia suspensa a tentar descer no âmago da matéria – há uma degradação constante deste campo, isto é, Eles activam 2% e por uma série de circunstâncias fica retido 0,1%, ou seja, o nosso campo de sustentação da energia que não é da Terra, está constantemente sofrendo uma degradação e o primeiro ponto que facilita essa degradação é a dúvida, a interrogação sistemática de: “Qual é o meu ponto? Será que eu sou capaz de assumir este passo?” Esta função do consciente, que constantemente força as coisas para tentar ver se a vibração está lá. O ser sabe que o processo de união com a luz está a acontecer porque o mecanismo mental que projecta dúvidas, por hábito, começa a dissipar-se, tu entras num ponto de vibração no qual as categorias que permitem a dúvida dentro de ti vão-se anulando, então tu vives ao longo do dia aquilo que alguns trabalhadores da luz só sentem quando estão a trabalhar (é muito comum para um trabalhador da luz ter muitas dúvidas quando está numa fase passiva, é como se toda a organização mental e a relação emocional e afectiva que eles têm com o seu trabalho espiritual entrasse num binário no qual o indivíduo produz dúvidas atrás de dúvidas: sobre qual é o seu ponto, se é ou não legítimo, se ele é um verdadeiro ou um falso profeta.

Quando um indivíduo, que está cheio de dúvidas, começa a trabalhar, isto é, com dúvidas ou sem dúvidas aparece uma pessoa que está pior do que ele – porque é assim que os Irmãos funcionam, Eles põem um que está desesperadamente precisando do teu equilíbrio para se equilibrar a si próprio, quando ele entra em contacto com este, que precisa dele, ele activa as antenas de captação de luz e as dúvidas desaparecem, e quando ele pára o trabalho de transmissão dessa luz, as dúvidas retornam. Isto significa que a dúvida é um processo que acontece num nível de consciência e que a união, a assunção da tarefa acontece noutro nível de consciência.

À medida que Eles vão activando os campos em torno destes auto convocados e que esta frequência se vai ampliando, tu vives no estado de transmissor de energia. Começam-se a dissipar os momentos de trabalho e aqueles em que, aparentemente, o indivíduo não está a trabalhar, as divisões não existem mais. Tu existes, logo tu transmites e esta é a proposta que está no ar, é o ser entrar num regime estrito de união com essa luz que vem do centro, num regime que não tem princípio nem fim, que não tem nome, método ou morada, é a própria.

Obviamente Jesus, nos conselhos celestes, não se chama Jesus, isso é um nome hebraico aqui da Terra, Ele chama-se Sananda, é outro mantra. Sananda é o nome que na confederação inter galáctica Jesus é contactado. Sananda ou Samana, que contém a energia da paz, é um mantra de conexão directa com a actualidade desse operador cósmico, porque quando usamos o nome de Jesus, se estamos a fazer um trabalho puro, em que a força percorre o ser, esse nome pode, inclusive, apanhar tudo o que está aí com o nome de Jesus associado, é um rastreador que vai apanhar imensas vibrações heterogéneas, obviamente a intenção profunda de um ser que atrai ou repele os materiais com os quais ele entra em contacto.

Toda a violência, desrespeito, desgastes e fricções que um ser enfrenta são traduções exteriores de zonas de sombra dentro de nós.

Se eu enfrento um desgaste é porque há pontos em mim que têm que ser deslocados e uma vez deslocados, aquilo sai definitivamente da minha frente. Tu és o ponto de partida do campo de experiência no qual te encontras. O ser lúcido, o ser que está constantemente trazendo a consciência para o seu ponto mais alto, começa a expulsar de si as sementes que interagem com estas forças de fricção, donde que tudo o que acontece fora de nós é trabalhado lá, no secreto. Basta um único procedimento constante trazido à consciência, um constante reafirmar que eu sou o transporte de luz, basta esta operação como um hábito adquirido, e a realidade começa a metamorfosear-se à tua volta. Nós mutamos o campo de experiência à nossa volta através da cultura do fogo. O trabalho novo é para o ser que se cansou, que olha para o mundo e fica cheio de tédio, isto é a questão do fogo, é quando um ser diz: “Nada de novo há milénios”, é quando o ser quer sair deste ciclo, desta rotina.

Esta união com os grandes seres faz-se para os que se cansarem. É só quando eu começo a rejeitar o medíocre que eu posso olhar para o sublime. Samana é essa consciência sublime que rege toda a operação de translado da humanidade dum patamar de consciência para outro patamar de consciência. Nós temos 10 anos para fazer este trabalho. E esta hierarquia cósmica (Samana) é o regulador do despertar sincronizado dos 144000, ou seja, é o campo actuando em plataformas interdimensionais em órbita da Terra que dispara os códigos de activação da consciência Melquitzedec nos 144000 e tu sabes que a coisa está a ser activada porque NADA que não contenha sentido de serviço à humanidade te interessa, ou seja, eu passo de buscador a umbral. Tu sabes que a coisa é psicologicamente saudável pelos frutos, porque nenhum acto de fixação fanática produz frutos belos, assim, tu sabes que não estás a diminuir a tua assimilação das coisas, que não estás a coligar-te com um novo tipo de alienação porque tu observas os teus frutos. Um fruto, neste ponto do despertar, é esta doçura essencial com que tu te diriges aos outros seres, esta consciência de que tu não tens nada a temer.

O nosso planeta tem 365 dias em torno do Sol, por lei, o bebé demora 9 meses, por lei, o dia tem 23h…m, por lei, todas as leis do universo existem para servir a lei única, a lei do amor, e quando eu me expando e me torno uma expressão da grande lei, então eu estou ultra defendido. Rinpoche que é a expressão tibetana para “precioso”, é o nome que se acrescenta a todo o lama que atingiu a condição do coração livre. Quantos corações livres existem no planeta? 200, 10.000? Incógnita. Mas uma coisa é garantida, em função do frio emocional e afectivo em que nós vivemos, um grande número não seriam suficientes para dissipar totalmente “essa coisa”. O ser que cumpre a grande lei é raro por isso é precioso, donde que ele é sumamente protegido.

Quantas vezes nós reprimimos esse amor imenso porque não sabemos o que vem do lado de lá, como é que vamos ser entendidos? Quantas vezes um indivíduo reprime a grande lei porque não sabe se tem defesas suficientes para aguentar a onda de retorno do facto de se estar a transformar num cordeirinho imolada aqui na cruz planetária? O ponto é que é justamente pela assunção da lei do amor que tu és protegido. Não há protecção maior especialmente agora. O nosso inconsciente precisa de reprogramar-se e deixar de associar um coração livre àquela imagem da Heidi a saltar nos campos, e depois vem o Dart Water… e, cassei mais uma Heidi. Isto é o que o nosso inconsciente profundo vê quando se diz “liberta o coração”. O amor é terrível, é um predador. Esta lei maior dissolve o inconsciente do próprio Dart Water.

O amor é terrível porque ele utiliza circuitos ultra profundos da realidade. O código deste ser em activação para dentro da frequência dourado de Sananda, é que ele ama sem saber porque ama, sem conseguir explicar donde vem, ama e espanta-se com o seu amor, ama mesmo contra a sua vontade. Ele simplesmente une.

Ele ama quer tu queiras quer não e quando isso acontece tu estás dentro do campo de Sananda. Isto é a frequência de Jesus. A assunção disso liberta profundamente o ser.

Menos “projectos para o futuro”; menos “quem dera”; menos “mas quando é que”, e mais este campo de força emocional saturado duma coisa que não sabes donde vem, para onde vai, para que é que serve.

Quando dizemos que o campo Mercaba ligado aos 144.000 está a ser activado e em Portugal deve haver uns 2 a 3.000 operadores nesse nível, este campo , ao ser activado, começa a colocar-te com uma visão da eternidade para dentro do tempo, o aque significa que tu tens uma percepção do ciclo completo de um processo consciente – intuição. Isto significa que tu estás perante uma pessoa, uma situação, uma obra de arte que tu próprio fases, uma doença, uma diminuição da luz e da força – e a doença é essencialmente uma diminuição da luz e da força quando a doença não é vivida por serviço no caso de seres muito avançados – e tu tens consciência do ciclo completo.

Fora do campo Mercaba eu estou no tempo linear, então eu tenho uma visão diacrónica do que está à minha frente, eu vejo aquele momento e aquele dia e tenho alguma percepção lógica dos momentos anteriores e posteriores. Quando o campo Mercaba começa a ser activado e tu começas a ser ligado às grandes correntes cósmicas de tracção, tu passas a ter uma percepção sincrónica dum circuito consciencial (movimento que a consciência faz quando sai do ponto atingido, assume uma crise de ignorância, faz uma conquista e retorna ao centro). Isto é assim para aquela rapariga que engravida e diz: “mas eu não sei ser mãe!” Ela não sabe ser mãe porque nesta encarnação ainda não foi mãe e ela julga que vai aprender a ser mãe mas ninguém aprende a ser mãe, vai-se sendo. Isto é um circuito consciencial, ela irrompe num ponto e vai aprendendo com a experiência as minúcias de um processo.

Quando esse campo é activado em torno de nós tu começas a ter acesso ao circuito completo, isto é, tu vês uma pessoa e tens uma percepção, começando por ti próprio, a percepção dos teus próprios processos de consciência, mas tu tens uma percepção do processo consciencial daquele ser, ou seja, tu vês nitidamente: este ser saiu dali, passou por esta crise, está neste momento neste ponto, vai atravessar aquela crise, dirige-se àquela região de consciência e o ponto que ele deve atingir é este, e isto acontece por uma intuição fulgurante. Tu tens uma percepção profética numa escala micro cósmica. Começas a perceber o processo profundo do outro ser. Sem amor eu não posso ter acesso à informação útil ao ser que está à nossa frente. Se eu estou sendo activado e me deixo traccionar para dentro do campo de Sananda então eu começo a ocupar um híbrido temporal – tempo linear, eternidade. Entre o tempo linear e a eternidade existe um outro tempo que em astrologia se chama Quiron, esse facto liga o tempo linear ao eterno e é a partir daí que tu tens visões sintéticas do que o outro ser vai viver porque tu já estás a ser bombardeado pelo futuro, pela eternidade. Este campo está no ar. As primeiras experiências são de lapso de continuidade, isto é, o indivíduo vai despejar o lixo, volta para casa, põe o caixote do lixo na cozinha, vai para a sala, daí a pouco levanta-se, vai buscar o caixote do lixo e vai despejá-lo uma segunda vez. Isto é, eles não guardam a memória imediata do que acontece.

À medida que vocês vão tendo a memória imediata completamente apagada, vocês estão aprendendo a sair do tempo histórico – e a memória existe no tempo histórico, no tempo linear. De repente estás na praia e ao mesmo tempo que estás tratando do tempo linear entras em contacto com uma película de consciência fortíssima, supra temporal, tu estás no único momento universal. Uma função de tempo que colapsa mesmo o tempo linear e isso apaga a memória.

Há vários motivos pelos quais as pessoas estão a começar a perder memória. Não adianta tomar coisas para a memória porque ela está a ir embora. Os Mestres estão a activar campos electromagnéticos que são opostos ao campo que mantém a memória. A nossa memória não serve mais. O que está sendo preparado é um campo cristalino. Como é que este ser vai ser um campo cristalino a lembrar-se do trauma que viveu com o Norberto? Por mais que ele lhe perdoe ele tem de esquecer, sequer, que aquilo existiu. A coisa é totalmente removida! Porque é que isto pode ser removido sem se transformar numa violação da nossa consciência e do nosso património existencial?

Auschwitz não é um sítio agradável de se manter, contudo há uma lei decretada pelas Nações Unidas, que diz que Auschwitz não pode ser destruído nem transformado em mais nada, é um museu, é memória porque os povos precisam de se lembrar daquilo que são capazes de fazer. E agora vem este dizer que a memória está a ser desactivada e está a ser desactivada porque vocês estão a ser integrados num vaso de luz que está directamente ligado ao Pai. Isto não é uma perca de memória para fazer novamente o mesmo circuito de alienação egóica, isso seria extremamente perigoso, perder a memória e continuar em nível de ego.

Nós vamos chegar a um ponto em que tu não te lembras do que fizeste um quarto de hora atrás. Da mesma forma que a cauda foi superada, a memória, como função cerebral, neurológica, cumpriu a sua função. Então vocês sabem que estão a ser integrados ao campo de resgate, cujo principal director é Samana ou Sananda ou Jesus para os mais saudosistas.

O sonho é uma função sagrada e ele sempre foi um processo de contacto com o divino, não está sendo, actualmente, para a maior parte de nós, mas esse ponto está lá e quando as pessoas assimilam muita informação no dia e esse dia foi cheio de contrastes e de momentos fortes em termos emocionais, aquilo fica no plano mental e o que Rudolf Steiner dizia é que: antes de dormir se a pessoa fizer uma recapitulação inversa do dia, adormecer mais ou menos no momento em que está a recapitular de manhã o momento em que acordou, isso como que esvazia a memória e permite que a mente durante a noite esteja muito mais liberta de informação para receber uma inspiração superior através dos sonhos. O que actualmente acontece é que Eles estão a desligar a memória mesmo, donde que, quando tu chegas à noite – nós estamos numa fase de transição, portanto, esse exercício de recapitular o dia até ao princípio é extremamente útil de ser feito por enquanto – e adormeces, já não há o “perigo”, o obstáculo de tu teres aquela bagagem toda a vibrar na tua mente, quando tu adormeces basta um alinhamento com algo superior, e aquilo é esvaziado porque o poder de retenção é muito menor – o poder de reter o que aconteceu durante o dia está a diminuir.

Para que é que serve esta superação da memória que é algo que está profundamente ligado à activação dos campos interdimensionais em torno de um indivíduo. À medida que a memória é esbatida tu ficas com instrução pura, com a pequena voz do sábio muito mais audível. Primeiro porque a 5ª dimensão, que é o plano para onde a nossa consciência vai subir e o planeta vai passar para a 4ª dimensão. A 5ª dimensão é ligada à permanência ao UM, é uma dimensão espiritual e no UM o tempo que é vivido é o tempo do UM e o tempo do UM não retém, não acumula, é sempre um fogo original vivo, puro, inexaurível e delicioso.

Esta chama da 5ª dimensão não contém referências ao passado nem ao futuro, ela é UM. Tudo o que é uma operação ligada ao passado é um estímulo de uma função que está a ser superada pela consciência e a ruminação mental produzida pela memória em excesso, estimula uma experiência de tempo que não é a experiência de tempo que a nova Terra vai ter.

À medida que nós entramos nesse portal electromagnético que faz com que a Terra passe para a nova dimensão, as nossas memórias ficam no portal.

A cintura de fotões é um campo de elevada actividade fotónica e electromagnética no qual o sistema solar como um todo, está a entrar. Actualmente nós temos meio ano fora da cintura de fotões e meio ano dentro, mas à medida que chegamos a 2012/15 o planeta está todo dentro da cintura de fotões que é uma parte do espaço galáctico que tem uma mais alta actividade energética e electromagnética, apaga parte da nossa experiência de tempo, isto a nível da base física e química do ser. As nossas consciências já sabem há muito tempo que existe um outro tempo, que elas conhecem essa dimensão superior.

Debaixo da árvore, durante um quarto de hora, nós temos um momento nessa experiência de tempo superior, mas assim que nos pomos em movimento, retorna a memória, o medo, a ansiedade de sobreviver, as defesas e todo esse bojo que funciona por memória (porque se eu sofri no passado não quero sofrer no futuro, activa uma defesa) corta a experiência de eternidade e tu entras outra vez numa experiência linear de tempo que é fortemente condicionada pela hipófise.

À medida que este campo é activado e energizado, nós começamos a ter algumas experiências definidas: perca de memória e sacralização do ser e do estar.

Então tu percebes que não estás a perdes a memória como um ancião. Esta perca de memória é vivida com uma imensa libertação. Tu sentes-te mais leve, mais flexível, mais disponível para o dia, com menos cobranças, com menos tendências retribuitivas, o dia readquire a frescura que tem para uma criança, uma aventura, uma grande descoberta. É pelo peso da memória que as pessoas se tronam, existencialmente falando, pessimistas.

E era necessário que este ser chamado a se integrar à aura de resgate e que está tendo esse campo dimensional acelerado, se alegrasse pela superação da memória. Se tu entrares nesta percepção de que o teu passado foi um sonho, do ponto de vista de uma união com a aura de resgate, com as hierarquias, com as estrelas, então há uma imensa libertação. E não é para fazer isto sem aspirar à união com a aura de resgate porque aí tu estás a aceitar a perca de memória e de certa forma ela pode-se transformar numa diminuição de faculdades e aí a pessoa fica mesmo tontinha.

Aqui eu aspiro à união com informação cósmica, esse super computador que existe no centro da Terra e que capta energia das estrelas distantes e dá-te respostas completas sobre qualquer assunto. Para que é que eu preciso de memória?

Hoje temos crianças que chegam ao pé dos pais e dizem: “Eu estou cansada de ir à escola. Aquela mochila, aqueles livros! Estou cansado de geografia, de português, …” Porquê? Porque estas crianças vêm preparadas para fazer contacto com a super informação cósmica que está vindo do interior da Terra a partir de um imenso cristal que é uma biblioteca viva de todo o conhecimento galáctico. E estas crianças precisam que lhes digam: Bom, estás cansado, vamos até àquela grande árvore, tira os sapatos, põe os pés no chão, vamos agradecer, vamos abrir-nos aos campos vibratórios superiores. Agora diz-me o que é que tu sabes sobre o DNA , sobre o antigo Egipto, sobre os teus pais?” E a criança começa a dizer sabedoria cósmica, vêm umas atrás das outras!

Escola é pré histórico, por isso é que não está a funcionar. A nova criança está ligada aos computadores cristalinos do Universo, ela suga informação viva.

Quando eu digo que escola é pré histórico, não é a função suprema da instrução, mas a forma como toda a pedagogia está coordenada, é uma forma que confirma a ignorância no cérebro físico. Em vez de eu ter um sistema de educação que confirma a sabedoria na mente imaterial e no campo vibratório superior da criança… eu preciso de me relacionar com a nova criança de uma forma que estimule a sabedoria inata destes pequenos seres, e não, partindo do princípio que o menino é estúpido, ainda não sabe, e eu sei, e eu vou ensinar. Todo o campo etérico fica programado para se identificar com a ignorância do cérebro que ainda está em formação.

Eu associei aquele ser de luz àquela matéria em desenvolvimento em vez de olhar e ver a luz dele.

A criança irá dizendo da sua necessidade e tu vais ajudando mas é ela que diz, o abraço vibratório é todo superior, nobre, do alto, e é isto que fortalece o casamento entre aquele pequeno cérebro e aquela mente que vem de outras regiões. Quanta luz se perde nas salas de aula! Este paradigma está todo errado assim como o hospital, a escola, a política, a prisão, está tudo errado.

As três percepções de que estás a ter esse campo activado, que por enquanto é muito subtil – esse campo não é uma aura, não processa prana, não tem a ver com força vital – esse campo está directamente ligado aos códigos de ascensão planetária que estão localizados 300 m abaixo da pirâmide de Gizé (há quem diga que está debaixo da Esfinge) que é onde está a codificação da matriz Melquitzedec, é aí que vai despoletar a consciência de pirâmide e não a consciência cúbica – quando esse campo é activado eu entro em ressonância, na Terra, com a câmara abaixo da pirâmide que contém a codificação da Terra celeste.

Sob a esfinge, sob a pirâmide, há uma câmara criada por Tot, por Hermes (que hoje tem outro nome) esse alto iniciado da Terra guardou as ignições, para o plano etérico, de todo o planeta, da vibração pirâmide que liga a manifestação ao uno.

Isso está adormecido e nós estamos a entrar numa fase em que os 144000 são activados, começam a ter o seu campo de ressonância com essa outra frequência excitado, entram em contacto com a vibração de Jesus, no plano cósmico, Samana, e com a vibração dessa câmara no planalto de Gizé.

A vibração de Jesus contém o pólo celeste da recodificação integral do homem e a codificação guardada lá, no profundo das pirâmides contém o pólo terrestre. São estes dois pólos no teu ser, que vão pôr em movimento leis desconhecidas, leis não lineares.

O que é lei linear? É eu ter fome mas estou na hora da oração, então eu faço a minha oração e descubro que perdi a fome. É eu não conseguir superar um rancor, uma renitência, um medo e eu pedir a essa outra vibração, a Jesus, para me lavarem aquilo porque eu, por mim, não quero mais. Eu preciso ir ao ponto de dizer: “eu não quero mais nada com isto, sai da minha vida”. E isto é feito por consciência de um passo à frente. Se isto acontece e se eu peço a um desses grandes seres que levem essa vibração e eu digo conscientemente: “não a esta frequência”, nós sabemos que há imensas coisas que não nos constróem e regressam constantemente. Donde vêm elas? Elas vêm porque eu ainda não tenho claro na minha consciência a quem é que eu sirvo.

Há uma lei que diz: “Trabalha os três hábitos mais densos, todos os outros a hierarquia cuida deles. Escolhe três pontos óbvios para ti que não contribuem para a tua libertação trabalha-os e todos os outros aspectos do teu ser são removidos por lei – isto é uma lei da Agni Yoga ligada à memória.

Uma superação da memória, amor e uma participação numa assembleia invisível, a consciência fortíssima que este ser que tem esse campo interdimensional em activação tem de estar participando de uma assembleia invisível, a percepção clara de que ele é parte de um esforço universal não visível, isto tem muito a ver com o campo interdimensional à nossa volta.

Os próximos sintomas que vamos observar em nós é essa superação de uma memória que constantemente nos prende ao passado e um amor que irrompe em ti que não se sabe de oonde vem e é livre, não se sabe onde vai parar.

Abençoado o ser que se descobre visitado por este amor, quer ele queira quer não queira e isto é a acção actual de Samana, Sananda ou Jesus, em nós. O 3º aspecto é que começas a sentir claramente os outros, não visíveis, a trabalhar contigo ao ponto de se observar que está um ser junto de nós com uma óptima vibração. O que está aberto para nós é que tu conquistas um nível em que Eles estão constantemente presentes. Uma hierarquia demora centésimos de segundo para vir da América do Sul para a Europa. Uma hierarquia é um campo de consciência pura operando nos 5 raios superiores, que actuam a nível da mónada e do regente avatar acima da mónada. Um dos 5 raios superiores chama-se raio da omnipresença, assim como o da omnisciência, esse raio da omnipresença é uma frequência do divino que criou o espaço. Quando a mónada atinge um grau de expansão é coligada com essa frequência que preside ao espaço, donde que, estar na América do Sul ou na Europa não é questão e o nosso trabalho, ao nos traccionarmos para esse nível puro, implica começar a viver de uma forma que é como se os Irmãos estivessem lá sempre.

A nova frequência é eu caminhar na presença dEles o tempo todo, consciente que Eles estão aqui à minha direita. Significa que estas actividades naturais, sãs, verdadeiras, do dia a dia, têm que subir de dimensão. Temos que encontrar a contraparte do feijão verde, a contraparte do fazer amor, a contraparte do tomar o duche, a contraparte da jardinagem, do ler o livro… tenho que encontrar a contraparte disto no qual o Irmão pode estar presente. Isto é um trabalho eminentemente subjectivo, interno, de convite à presença das hierarquias na nossa vida. A partir dessa fase o fluxo começa-se a formar e acontece aquilo a que se chama integrar um ser à sua hierarquia.

Integrar um ser à sua hierarquia é fazer com que esse ser seja hierarquia juntamente com o seu Mestre. Isto é o próximo ponto a conquistar, o nosso objectivo é criar uma vibração em nós em que o ser está constantemente, disciplinadamente, amorosamente, dentro da sua hierarquia.

Se eu estou dentro do cone de luz estou, juntamente com todos os outros seres. Morya deve ter uns 20000 dentro do cone de luz dele, Jesus nem se fala. Estas hierarquias geram sinergias entre almas e mónadas, inspiram, estimulam abençoam, amam como um filho, sinergias, moléculas de almas, centenas de milhares de almas. Antigamente chamava-se a isto “o discípulo no coração do Mestre” – termos da teosofia.

O discípulo no coração do Mestre, é um ser que começou a compreender o problema do Mestre.

Enquanto eu estou do lado de for a do cone eu estou olhando para uma hierarquia como um ser que vem resolver o meu problema, e eu entro no cone, entro no campo desse ser quando eu paro com o meu problema e digo: “Em que é que eu posso servir-te? Ajuda-me a ver”. Isto são os passos através dos quais eu vou-me integrando ao meu Mestre. Não tem nenhum significado quando aquela tua visinha, que tu achas que ela tem vibração negativa, vai lá a casa fingir, na tua opinião, que ia comentar o acidente da rua e tu percebes que ela foi passar uma vibração, e já estás com uma dor de cabeça, e esta pessoa é diabólica, e depois ela vai embora e tu pensas: “Meu Deus, S. Germain faz descer luz cá em casa…” Isto é lixo! Usar os Mestres como espanadores de vibração é o ponto onde a new age parou.

E é o que nós estamos a fazer com Jesus e Maria, tu entras num carro e está um terço pendurado no automóvel, quer dizer: Maria é um pára choques. Maria é uma hierarquia encarregada da fundação da manifestação da nova mulher, do novo ser feminino e ao mesmo tempo, da cura total do reino humano e eu uso isto como pára choques. Isto significa que eu estou fora da minha hierarquia e ela está lá, no sítio dela, não há união. Eu entro na aura da minha hierarquia quando eu começo a superar a minha variação vibratória e pergunto: “em que é que eu posso ser útil, o que é que eu tenho para fazer?”

Existe um princípio de ressonância entre ti e o teu Mestre, isto significa que, quando perante a situação eu digo: “como é que o meu Mestre faria?” e se eu recebo a resposta (e a lei diz que recebes, a menos que tu estejas ansioso) e quando tu respondes com a vibração que vem de dentro acontece que: 1º a vibração veio dele. Mestres e hierarquias funcionam com os 5 raios superiores – omnipresença, omnipotência, omnisciência, conexão com universos paralelos e a lei da transfiguração ou da libertação.

Então, se tu invocas esse ser no momento da decisão, tu tens uma resposta dele, que geralmente não é uma resposta fácil, nem o caminho mais fácil é um caminho que implica uma certa integridade e consistência. O 2º aspecto é que, se o teu hierarca é Maria ou Morya, no profundo, eles são todos UM.

O divino usa as hierarquias que são fórmulas vibratórias supremas – Maria é o divino com uma fórmula vibratória em torno. Morya não é mais uma mónada, subiu para esse novo patamar. No momento em que tu usas a comensuração e fazes como o Mestre faria, se o teu hierarca é Morya tu transformaste-te num pequeno Morya realmente.

Um grande Mestre é um ser que fez tanta comensuração com o seu mestre, que acabou por se transformar num Mestre. Não há momento em que eu não precise da minha hierarquia, em que eu seja auto suficiente e quanto mais ampla é a tarefa que te é apresentada, mais eu necessito do meu mestre. O processo de purificação é feito em nome da união com o cone de luz precedido por um mestre. O núcleo como um todo está sendo chamado à purificação por Seraphis Bay que é esse grande instrutor que inspirou o melhor do Egipto numa certa fase, mas hoje, a vibração dele e outra.

Se tivéssemos que visualizar Seraphis Bay, é uma luz como um flash directamente nos teus olhos, permanentemente. São seres que têm a responsabilidade e a auto assunção de levar a humanidade à luz. O trabalho de purificação é essencial para que comecemos a ficar afins com o campo vibratório de um ou alguns desses Irmãos. Sem isso nós temos objectos estranhos à frequência desses seres. Não há nada a fazer, trata-se de saber estar quieto da única forma correcta. Encontrem o quieto que vos liga à vossa hierarquia.

Cada irmão teu vai estar vivendo o mesmo processo de purificação, não interessam os resultados o que interessa é a atitude, a sinceridade, o alinhamento com que eu tento. Em termos de leis internas tu estás a fazer uma tentativa mas o teu irmão está a fazer a mesma tentativa no seu próprio ângulo, isto significa que a vibração como um todo é uma vibração colectiva de superação de um ponto no qual nos encontramos. Vamos todos, com o auxílio desses seres, fazer esse processo de superação de tudo o que é supérfluo na nossa vida.

Por André Louro de Almeida    12/10/2001

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