Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Tuesday, September 27, 2011

Ascensão. Antena espectral. Eixo Melquitzedec. Coração gordo. Coração dilatado. Coração refinado. Metraton. Exercício de alinhamento. Coluna cristalina. O livro de Diana

Uma das formas mais simples de compreender o que é ascensão é resumir o teu ser a um olho e uma antena. Olho em cujo cristalino vibra a palavra que sustenta toda a criação.

Superados todos os processos analíticos, feito todo o trabalho terapêutico mais ou menos dentro do caminho breve ou do caminho longo, há um momento em que o servidor se encontra com esta realidade simples: ele é uma consciência que contém a chave da criação. Esses seres que já viveram o processo de ascensão por isso é que se chamam mestres assensos.

O nosso quotidiano não é desconhecido das grandes consciências, não há nenhum abismo entre as grandes consciências e a mediocridade ou a vulgaridade do dia a dia, há um aspecto, uma onda criativa e esses seres, nos planos internos, são como uma consciência suprema – suprema em relação ao universo criado, não suprema em relação aos níveis transcendentes nem àquilo que poderíamos chamar universos de fogo, porque aí estes mestres não são nada, mas em relação ao universo criado, esses seres são mestres, isto é, eles não têm nada para aprender num universo criado é como se eles fossem um olho, uma consciência sem oscilação, que mantém a tensão máxima entre o divino e o processo evolutivo. Eles são como esse tensor que mantém uma ligação extremamente fina, subtil, entre os oceanos de fogo que quer e os oceanos da substância que responde.

Quando um grande ser se aproxima de ti ele observa-te fora do tempo. Se um mestre nos observa com os olhos do tempo – o que também é possível – ele é um supremo psicólogo. Agora quando ele nos observa do vértice iniciático a partir do qual o ângulo em que ele se encontra verte sobre nós uma água de salvação, uma água que reconfigura as energias integralmente em nós, um baptismo cósmico, desse ângulo ele olha para nós fora do tempo e aí o que é que ele vê? Vê outro avatar, vê outro ser realizado.

Nós não somos observados pelos nossos guias como estruturas psicológicas em evolução apenas, isso é real na proporção em que, carmicamente, é permitido aos nossos guias intervir no nosso bem estar psicológico e na nossa evolução como seres encarnados e cada um sabe de si. Os mestres têm ângulos distintos em função dos quais podem intervir no nosso bem estar psicológico dependendo do carma individual, dependendo da tessitura luminosa que cada ser elaborou em vidas anteriores. Independentemente disso, quando um grande ser nos observa, a imensa cura que desce vem de ele olhar para nós como um igual. Um mestre quando olha para nós olha sempre de avatar para avatar, de mestre para mestre ou de discípulo para discípulo.

Tu sabes que começas a interpenetrar a aura de uma hierarquia porque tu descobres pedras preciosas em ti. Tu observas que durante a noite o Mestre veio e abençoou a tua fronte e com isso removeu velhos fantasmas, velhas fobias, velhos atavismos. Isto não é um mito nem uma fábula para adultos, isto está a acontecer com todos sem excepção.

As nossas noites são muito sagradas neste momento. Este nosso despedir do dia e reencontrar o templo que a noite deveria ser, isto é muito sagrado porque quando o ser tem a consciência levada para os níveis do sagrado sono profundo, no qual ele se anula como eu superior, como alma, como eu consciente, como personalidade, no sagrado sono profundo os vários núcleos da encarnação unem-se de novo num só, equivale à morte e toda a gente vive 20 minutos disso por noite.

Enquanto a nossa consciência está a passar por essa morte, que lhe confere uma estabilidade superior perante a vida e os elementos à nossa volta, enquanto isso acontece, o teu Mestre abençoou a tua fronte – que corresponde ao beijo na testa – este cunhar no 7º nível do plano etérico – este 7º subnível é o que recebe a informação equivalente ao nível divino e o 6º subnível do plano etérico recebe informação equivalente ao nível monádico, o 5º nível é o espiritual, e o 4º ao nível intuitivo e o 3º ao nível mental, o 2º ao nível emocional e o 1º ao nível físico.

Este 7º sub nível no nosso éter só recebe letras de fogo, desenhos de fogo que representam a intencionalidade do Pai no seu próprio plano, não a adaptação do Pai a nada, mas o desenho em fogo daquilo que é a tua insígnia.

Isto é um assunto que diz respeito à conecção com os centros intraterrenos na América do Sul e como nós ainda estamos num processo de amadurecimento, isto é uma coisa que irá vindo progressivamente.

Esta implantação deste código atractor equivale ao despoletar de todo o protocolo oculto de ascensão. É quando Eles implantam a tua insígnia no teu etérico no 7º subnível que a hipófise e a pineal entram em casamento.

Quando se fala em núpcias no sentido espiritual, fala-se na união da personalidade com o eu superior. Há uma tradução bioquímica desse casamento no qual a pineal (no centro do cérebro) assume a polaridade masculina – que agora está praticamente adormecida na maior parte dos seres humanos – e a hipófise (à frente) assume a polaridade feminina, ou seja, ela torna-se o receptáculo duma nova informação.

O perdão é a base a partir do qual o processo de ascensão pode ser tratado de uma forma mais profunda, porque se essa base não estiver instalada, nós teremos que regressar sempre ao nível do amor, sempre ao nível da denúncia, do egoísmo, sempre ao nível de chamar a consciência para o amor. Isto é a pedra de fundação do processo de ascensão e o centro cardíaco já está absorvendo as vibrações dos três centros inferiores. Sem isto nós estamos em educação, não em ascensão.

Fala-se de ascensão quando o coração responde, quando tu respiras através do tórax em termos ocultos. Isto significa receber e transmitir energia ao outro através do centro cardíaco. Esta é uma região profundamente asfixiada pelo medo, pelo isolamento, pela incomunicação.

Depois deste centro amoroso estar aberto e tu respirares em termos magnéticos, tu dares e receberes amor, depois de conquistado o coração inteligente, que é o coração que dá exactamente o necessário a cada ser porque todos nós damos muito mais do que o necessário a quem nos interessa e nada a quem não nos interessa. Chama-se a isto “coração gordo”. Do ponto de vista esotérico a gordura do coração é esta inércia afectiva que nos faz amar profundamente 1 ou 10 e excluir os outros todos.

Temos 3 estágios: o coração gordo; o coração alargado e o coração refinado.

No coração gordo o indivíduo vive inerte, ele ama 5, 2 ou 1 e tudo o mais lhe passa despercebido, isto é o estado cardíaco do homem comum.

O coração dilatado é outra deformidade do coração. É quando se ouve dizer que o amor é o caminho para Shamballa e saímos por aí a amar toda a gente de uma forma não sábia. Isto é, o coração dilata, dilata, inclui, inclui, inclui e rebenta. A pessoa estava a tentar imitar o Cristo a partir do plano astral e o Cristo não é um fenómeno, um amor ou uma emoção astral. Nós tivemos este fenómeno colectivamente com os hippies. O trabalho hippie é que nos libertou do coração gordo, do coração esclerótico, que depois dá paragens cardíacas, e altos níveis de colesterol, claro, aquele ser não sabe amar, como é que ele não há-de ter colesterol no sangue! Porque o amor é um fogo que afina, que corrige, equilibra, o amor é uma fórmula química, inclusive, ele tem contrapartes em todos os níveis do ser.

O que estes irmãos fizeram nos anos 60 foi pegar no coração gordo, à escala colectiva, e transformá-lo no coração dilatado. Passámos a ter imensos corações, toda uma filantropia, que em certos aspectos é extremamente importante, mas que noutros aspectos soube incluir sem sabedoria e a partir do momento que inclui sem sabedoria, às tantas até já havia gente da CIA nas comunidades hippies encarregados de introduzir drogas cada vez mais pesadas.

O 3º estado do coração é o coração refinado , o coração que dá exactamente o necessário qo ser que tens à tua frente, nem mais nem menos. Porque quando dá de menos a energia escapou-se para o plano mental e quando dá de mais a energia escapou-se para o plano astral.

O amor na nossa espécie, mesmo o amor espiritual, está a dois passos de se transformar em atavismo, em desejo, em comiseração, ele está a dois passos de se degradar o tempo todo e o trabalho com o amor é o de perceber, de uma forma profunda, qual é a verdadeira necessidade do ser que temos à nossa frente e saber irradiar.

O trabalho de refinamento é eu dar exactamente o que é para dar de uma forma inspirada pelo meu ser mais alto.

No homem comum o corpo astral parece um elemento que liga constantemente. A astralidade é um fenómeno de ligação. O amor não só nos liga ao objecto amado como nos torna iguais a ele. Quando tu amas tu tendes a ficar parecido com aquilo que amas. Isto é muito real em casos de fanatismo político, de obsessão passional, de fanatismo religioso e portanto o amor pode ser uma forma de perder a identidade. Mas qual amor? O amor sem sabedoria. E este veículo de desejo que nos parece um elemento, ele não é um elemento, é como uma taça que está saturada de vibração imaterial que foi lá posta, então o indivíduo passa o tempo a dizer: “eu quero, eu desejo, eu possuo”. Mentira! Ele não sabe o que quer ou não quer, porque ele não sabe quem é, ele anda de roldão, ele vive para onde sopra o vento.

Um trabalho de purificação no corpo do desejo passa por eu compreender que o meu corpo astral é um vaso, como um útero ou o cérebro é um vaso, e eu começo a perceber o que é que é colocado e o que não é colocado nesse vaso.

Este estado em que eu olho para a minha natureza emocional como um vaso, já é um ponto lúcido, então a purificação do veículo emocional implica eu esvaziar o “tanque saturado de uma água suja” eu preciso de encontrar a forma de esvaziar este tanque.

O olhar que vem dos níveis internos contém desapego, ele gera libertação e eu abro-me para este olhar central e aprendo a ver-me através deste olho cristalino no topo da antena (coluna de luz que é paralela à medula oblongata e que vai até à base do cóccix com 7 estágios de vibração).

Não há nada mais belo do que quando dois seres estão conseguindo trocar uma afectividade sagrada, seja ela matrimonial, filial, de companheirismo, de aprofundamento espiritual, de colaboração científica ou seja a energia da irmandade. Irmandade é o que acontece quando as pessoas conhecem esta nova afectividade, esta água límpida. Ser irmão é aceitar amar o outro a partir dum plano superior.

Prepara-te para um novo sentimento.

Toda a purificação é qualificada pelo 4º Raio, o raio que é estabilizado vindo do Logos por Seraphis. Seraphis tem a função de ligar os arquétipos à energia de base da matéria, ao fundo psíquico humano e à estrutura mental. Seraphis Bay liga o 1º ao 7º Raio, ele está entre os 7, está no 4º, donde que, podemos observar o símbolo de uma balança em que o 4º Raio está no centro. Num prato está a força do Pai plasmando-se sob a forma de perfeição e no outro prato o corpo da Mãe e o trabalho de Seraphis é encontrar a linha de harmonia entre estes dois pólos. Enquanto que todos os raios têm cor, a energia de Seraphis pode ser associada ao branco cristal ou ao incolor, se bem que a cor exotérica é o azul turquesa eléctrico, o verde água, porque a esotérica é cristalino não tem cor.

À medida que vou conquistando esse olhar cristalino dentro de mim eu começo a poder ver a antena, começo a poder reconstituir na minha consciência o eixo original, começo a ter acesso à coluna que, em 7 fases, penetra na criação. Tu és um criador da tua própria realidade, basta o olho lá em cima piscar e tu desapareces instantaneamente. Esse olho projecta-se a si mesmo em 7 etapas. Cada etapa da projecção do olho central cria a sua própria lente. Cada lente tem o seu próprio centro, então nós somos projecções de imagem de divindade ao longo de um eixo central e cada vez que um eixo toca um plano da criação, surge um círculo que é o círculo da acção da consciência naquele plano da criação.

Isto significa que o processo de ascensão é equivalente a voltar a compactar o monóculo e as lentes todas para cima até à única lente central. De 7 transformas-te num.

Essa antena é um prolongamento da consciência central do teu ser que vai criando estabilidade, intervenção do divino em cada um dos 7 níveis. O último nível, o que penetra no âmago da matéria detém a chave do contínuo. Isto significa que no nosso cóccix existe o mais poderoso dos templos de ascensão porque é o templo capaz de pegar no poder criador ascendente, que uma vez entrando em contacto com shakty, com o kundalini, que é uma forma de shakty emanente ao homem, poder criador que as pessoas conhecem sob a forma de energia sexual, esse centro na base do cóccix contém toda a engenharia de reversão da sexualidade procriadora para a meta sexualidade, a sexualidade de conduz ao androginato. Os 7 níveis do telescópio, são outra vez religados ao nível central – no 4º nível está lá o vosso andrógino porque vocês deixaram-no lá quando desceram. Quando a consciência divina se projecta, por etapas, para dentro da criação, e à medida que o eixo original – eixo Melquitzedec, este é o nome para a função cósmica de Testemunha, os Testemunhos são os Melquitzedecs (os Ungidos são os Cristos). A diferença é que os Melquitzedecs actuam em camadas de realidade extremamente profundas e têm como função observar e equilibrar constantemente o universo a partir do olho cristalino que vem do centro. Enquanto que os Cristos, que são Melquitzedecs assignados a mundos evolutivos, eles precisam de exemplificar a perfeição em todos os planos. Um Cristo é um executivo da ordem Melquitzedec.

Quando a consciência se vai projectando, ela deixa uma testemunha em cada nível que atravessa. Dentro de vocês existe “um velho” que é tudo o que vocês já viveram e este velho tem o seu poder – efeito medusa – bem hipnótico e é muito importante que o olho veja o velho que é para não cairmos na ingenuidade espiritual de pensarmos que isto é só a subir.


Este velho é todo o teu passado cósmico, é o próprio livro do carma. Este velho vai ser totalmente removido e assim como há o velho há este jovem bambi que está a aprender a movimenta-se independentemente do velho. Este jovem bambi é hiper energético, vital, alegre, é o nosso eu consciente que está a começar a responder à luz. Entretanto, no mais fundo há um sábio que é o ser psíquico, é aquele que colheu o ouro das encarnações e este ancião que está diametralmente oposto ao velho. Ele é ancião porque tem experiência, ele é o detentor da luz da encarnação, é Saturno no seu melhor e ele contém os códigos de reentrada no elevador vertical. Para que eu entre neste elevador, para que eu encontre o eixo original e possa trabalhar com ele e introduzir a energia dos 5 raios superiores nos 7 chacras dentro do corpo físico, preciso primeiro de ir para dentro, tenho de penetrar até ao fundo do psíquico, deixar de ser uma consciência que responde a sentidos e passar a ser uma consciência que responde à voz. Essa voz é o ancião, é o sábio e o ser que constitui a soma luminosa de todas as nossas encarnações. Não subestimem o poder deste sábio dentro de vocês, ele é a multiplicação qualitativa de toda a luz que vocês já deram aos outros. Cada vez que deixaram sair de vós uma fagulha do espírito, no fundo quem recebeu foi o sábio, foi a base profunda do ser.

Este ancião é extremamente potente mas ele não tem autorização para violar a consciência de superfície, então este ser necessita de criar o hábito de ouvir porque no início a voz parece um sonho. Para eu me aproximar do elevador primeiro eu tenho que ir para dentro, para o profundo, eu tenho que enfrentar a minha superficialidade, tenho que recusar a minha mediocridade, tornar-me digno de saber o que são os mistérios maiores. Este processo da superfície para o centro é aquilo que a maçonaria chamava “os mistérios menores” que consiste em um indivíduo transfigurar-se no seu sábio. Essa realidade central psíquica, profunda, ela é toda amor, compreensão e fidelidade, ela nunca abandona a câmara no sacrário do teu ser.

O sacrário é o nexo entre a consciência horizontal e o elevador cósmico. Se eu não me chego ao sacrário eu fico em nível de filosofia, de poesia mística. Preciso começar a ouvir o sábio até ao momento em que eu estou totalmente centrado no sacrário. Isto não é uma coisa longínqua, isto é o que vem ao teu encontro quando fazes o trabalho.

Tu tens o olho e a antena espectral como o arco íris: violeta, azuis, verdes água, verdes, amarelos, laranjas, vermelhos, vermelhos profundos, sempre transparentes até mesmo o negro é ultra luminoso. Observem um pedaço de lava e vão perceber o que é um negro luminoso. É um negro que corresponde à vibração absolutamente pura da matéria densa por isso é que é permitido, esotericamente falando, criarem-se as chamadas virgens negras. Este negro corresponde à vibração densa completamente purificada, sem distorção e portanto, é extremamente poderosa porque ela contém a luz potencial no seu estado mais elevado.

Na base do cóccix encontra-se a chave da ascensão.

Quando o ser fez o trabalho de tirar a sua consciência do eixo horizontal que vai desde a máxima alienação até ao sacrário, a 1ª fase do trabalho de uma escola de mistérios é auxiliar o ser a percorrer o caminho desde o nível mais exterior até à câmara de reconversão da consciência. Quando o ser entra na câmara deu-se a 3ª iniciação ou transfiguração. Dentro da câmara tu e o sábio são um só e a lenha da personalidade finalmente está a ser usada para acender o fogo da consciência.

Eu conheci um ser que era parte duma realidade muito ampla cuja outra parte se encontrava encarnada na Argentina no corpo de um médium, corpo esse que foi usado, a partir dos quarenta e muitos anos de idade para a descida de uma entidade. A mónada e a alma que viviam naquele corpo regressaram às egrégoras a que pertenciam e uma entidade de um grande centro intraterreno – Erkz – desceu naquele ser. Houve, portanto, uma transmigração entre mónadas. Uma mónada saiu e outra entrou – chama-se a isto walk in (entrance). Este walk in vinha dos níveis de criação da própria realidade.

O que acontecia é que ele estava tranquilamente falando com as pessoas e de repente dizia: “está a chover” e abria-se um buraco nas nuvens naquele local e entrava o Sol. Ele chamava-se Angel Lacoblains? e o nome interno Saruma. Era como se quando Saruma trabalhava com as pessoas pudesse dizer: “não vos está a apetecer pássaros?” e ele chamava os pássaros para as árvores em volta e isto ia ao ponto de ele pedir a Sírius para piscar três vezes e a estrela Sírius aparecia e desaparecia três vezes. Se havia uma nave sobreposta a Sírius naquele momento e a nave é que fazia a interrupção do fluxo de fotões, ou se essa interrupção era feita a partir da própria estrela, ou se era feita só na entrada do fluxo de fotões na orla da atmosfera terrestre, ou se Saruma estava a brincar à hipnose colectiva nós não sabemos, sabemos que ele controlava a própria realidade e isto é o que acontece quando o ser permite que a consciência entre e permaneça no sacrário, ele passa a ser autor da sua própria realidade. Estas coisas são normais nós é que nos encontramos num estado sub-normal.

Depois da consciência ser levada para o nível central Eles podem abrir as duas turbinas de ascensão, isto significa que um vórtice de energia começa a ser activado do topo do eixo Melquitzedec em ti, no cima da cabeça e o vórtice na base da coluna é igualmente activado. Isto tem a ver com arquitectura da ascensão. À medida que Eles despoletam as línguas de fogo que estão nas regiões superiores do teu ser há uma interpenetração e Eles têm que te encontrar no sacrário porque se o indivíduo está fora do sacrário não acontece. Só se pode falar verdadeiramente de ascensão quando o coração está desbloqueado, quando atingimos a condição do coração refinado, quando o nosso veículo astral recebe uma água mais pura para passar ao nosso irmão sem querer nada em troca, porque um pensamento acerca do que está a acontecer já cria um fio de nylon, uma prisão.

À medida que a nossa consciência é trazida para o centro Eles activam as letras de fogo que compõem os protocolos bioquímicos de inversão da matéria e o teu cóccix começa a vibrar.

A onda de energia que liga o 8º chacra ao cóccix pode ser compreendida como a onda Metraton. Metatron é a entidade celeste que, juntamente com Michael, Rafael, Uriel, Gabriel, Ariel, entre outros (estes são os supremos porque depois tem as hierarquias extraterrestres e terrestres). Metatron é o criador do electrão. Metatron foi o que criou a 1ª engenharia de criação abaixo da intencionalidade pura. A engenharia metatrónica é o electrão (energia nuclear fraca e energia nuclear forte, energia electromagnética e principalmente gravidade). O segredo último do electrão e do átomo está ligado a Metatron que é um nome grego Meta – tron (próximo do trono), não é o nome da entidade lá em cima, esse não é revelado porque estes nomes (os próprios) mexem com a estrutura da matriz cósmica.

Esse ser guarda a engenharia da ascensão. Ele contém, juntamente com os outros grandes seres, as chaves que começam a inverter a constituição do corpo, do astral, do mental, do intuitivo, do espiritual e da mónada.

À medida que os níveis de consciência se vão integrando para dentro e o nível de consciência exterior é absorvido no nível mais interno – o ponto deste trabalho são seres que está a fazer a travessia no eixo horizontal e a começar a aproximar-se de um nível de percepção do sacrário. O processo de purificação que o núcleo assumiu é o de descondiocionamento consciente ou de recondicionamento, no qual a nossa consciência vai sendo absorvida pelo perfume que conduz ao centro.

Esses grandes seres têm o seu ponto de aplicação de força nas hierarquias. Eles próprios são turbinas cósmicas que conveccionam a força do universo de fogo. Os arcanjos são lentes de convecção que transformam o fogo divino em luz estimulada e amplificada, dirigida, e cada arcanjo lida com uma ou varias energias de raio e os mestres captam essa frequência e são eles próprios lentes de convecção para dentro dos grupos.

Não é provável que a parte iniciada da humanidade viva a ascensão no sentido integral. Nós vamos viver colectivamente uma ascensão parcial. A consciência vai ascender à 5ª dimensão e os nossos corpos à 4ª dimensão.

A próxima Terra é um planeta cuja consciência se encontra na 5ª dimensão – dimensão do espírito, e os corpos, na 4ª dimensão – dimensão da intuição. Então diz-se que é um planeta de 4ª para a 5ª dimensão.

Tirando as civilizações intraterrenas, já há sítios na Terra que vivem nessa consciência de 5ª dimensão, só que são secretos ou são extremamente protegidos e ao nos abrirmos para estas realidades e ao nos alfabetizarmos gradualmente dentro da questão da ascensão, começamos a criar em nós campos que estão em ressonância com esses ambientes ocultos.

Há um muito avançado na Jugoslávia (Sérvia), na Rússia, no Brasil, etc.. A consciência já está toda polarizada na 5ª dimensão e os corpos viveram a purificação num grau tal, que só falta o último toque metatrónico e aquilo tudo se reconfigura em luz.

Quando se fala em ascensão significa que o átomo começa a libertar do núcleo um percentual de luz activa muito mais alto. Toda a vibração do corpo físico é elevada, a vibração do sentimento, desse tanque que precisa ser lavado, mesmo que tu fiques uns tempos sem sentir nada, ideotizado, sem saber o que sentir, isso faz parte da travessia da ponte e há muita gente nesse ponto actualmente.

A velha civilização tem raízes profundas na Terra, tem 3 raízes: uma no chacra da raiz, outra no checra sexual, outra no plexo solar. Tem que desenraizar gradualmente, não pode sair facilmente. Vai haver zonas do mundo em que esta transição planetária é como ir ao dentista sem anestesia, e quem fizer o trabalho é como ir ao dentista com anestesia.

Eu faço o trabalho e o desenraizamento da planta parasita é feito com anestesia e não faço o trabalho e ……é o que for.

Um exercício básico é eu fazer o meu alinhamento, tomar consciência do olho ou de uma estrela no alto da minha cabeça e da minha coluna vertebral, como uma coluna de fogo com as cores sem brilho e sem transparência. Devo começar a perceber um tubo cristalino a entrar no topo da minha cabeça, atravessar a medula oblongata e descer até à base da coluna vertebral, prolongando-o até ao chão, como se fosse atravessado por uma fibra óptica. Esse tubo cristalino começa a pulsar e à medida que ele vai pulsando ele torna a cor vermelho profundo sem brilho e começa a transformá-lo em rubi (cor do vinho visto à transparência) claro brilhante. Só que o trabalho faz-se ao contrário, primeiro eu sinto essa coluna cristalina ao longo do meu ser, porque ela verdadeiramente está lá, como esta coluna é activada pela nossa consciência, à medida que ela é activada, o olho começa a verter luz branca dentro da coluna. Quando ela entra na cabeça, expande em violeta brilhante e remove todas as falsas ideologias religiosas, todos os excessos ou defeitos no plano da adoração, o ser reaprende o que é adorar e essa região começa a ter a sua cintura electromagnética reconfigurada para receber informação cósmica superior e depois, gradualmente, a luz começa a descer e quando chega à zona das sobrancelhas torna-se azulada e expulsa todos os medos, os preconceitos e a superstição. Esta região foi criada para ver. Vai descendo e adquirindo uma tonalidade turquesa eléctrica e remove toda a nossa incapacidade de me exprimir. À medida que se aproxima do coração passa a turquesa eléctrico com o elemento verde muito forte (esta região também tem a cor rosa e o verde água eléctrico e a nível cósmico, o dourado).

À medida que desce ao plexo solar expulsa o material expúrio que tem a ver com jogos sociais, de poder, de sobrevivência, em que a minha identidade não é construída em função daquilo que eu sou mas em função de espelhos colectivos. Quando chega ao segundo centro promove um laranja vivo de alegria pura, algo que está muito próximo da sexualidade pura, e ambas as coisas estão interligadas. Sexualidade pura é a sexualidade que passa pela consciência e pelo coração.

Este laranja vivo, as crianças irradiam-no e elas conhecem-no bem, é a energia da alegria e da vitalidade. Quando a luz atravessa o eixo vai limpando as cores e quando ela chega à base encontra o seu ponto de maior resistência que é o medo ancestral de não sobreviver, o medo da morte que gera todo o seu rolo de competições, agressividade e marcação de território.

Aí dá-se a transformação do vermelho escuro não brilhante em rubi.

Este exercício é um início de estimulação do eixo original.

Partindo da clareza que esse eixo cristalino parte da região 20 cm acima da cabeça onde se encontra o centro que está directamente ligado à mónada, se, caso façam este trabalho, perceberem resistência nos corpos, resistências em fazer, em parar para fazer, em sentar e fazer, interroguem-se porque é que essas resistências existem.



Há 2 anos atrás a entidade que viveu no corpo da princesa Diana contactou um canal na Noruega. Esse canal escreveu durante muito tempo o material que estava sendo transmitido, sem ter consciência que esse material vinha do ser que se tinha expresso como princesa Diana.

À medida que ela ia avançando, outro ser, nos planos internos, revelou quem era e disse que ele estava a preparar um livro. Esse livro contém, de uma forma extremamente acessível, informação actual sobre a ascensão.

A própria princesa Diana, através da Noruega, está a passar informação sobre a ascensão.

Quando esse livro apareceu sobre a minha mesa de trabalho, em inglês, ia-me acontecendo o que aconteceu com os editores ingleses, o livro vai directamente para o lixo.

Um livro que diz: “Transmissões cósmicas da Princesa Diana” vai, simplesmente, para o lixo, nem se abre. O problema é quando se lê um pouco, aí muda. Escrevemos um glossário no final do livro editado em português cujo título é: “A voz celestial de Diana”.

A princesa Diana tal como Seraphis estava entre o povo e a monarquia, ela tinha que encontrar um ponto que nunca tinha sido testado até então. Ela representava um esforço de alguns níveis para aproximar duas entidades relativamente poderosas na vida de um país – o povo e a monarquia. Ela sofreu claramente as tensões destes opostos e toda a tarefa dela foi de 4º Raio, ao ponto de ela se ir transformando em diplomata e embaixadora da boa vontade para as Nações Unidas.

Este trabalho de 4º Raio – ligar o divino à matéria e limpar as consciência, as emoções e a mente para essa ligação acontecer, tem muitos graus.

O que este ser viveu nesta encarnação foi o mesmo trabalho de 4º Raio no seu nível e no seu grau.

O facto de ela ter desencarnado, naquilo que parece mesmo um acidente, significa que o trabalho dela, de alguma forma, passou dum nível para um novo nível, ela está a fazer o mesmo trabalho de aproximação num novo nível, daí que este material tenha surgido

Por André Louro de Almeida    16/11/2001

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