Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Thursday, September 22, 2011

Percepção Científica do Mal - Plastificação do Coração - Os Sete Bloqueios Cármicos

Existe neste momento uma guerra invisível pela limitação/expansão do coração humano. A revelação do divino é também a revelação do humano. Os dois corações tocam-se. Não é possível conhecer Deus sem conhecer primeiro a totalidade, a complexidade e a profundidade do coração humano. Esta é provavelmente a guerra mais séria, mais crucial, aguda e profunda que o nosso planeta vai conhecer.

Todas as camadas de esforços hiperbóreos, lemurianos, atlantes existiram, de alguma forma, para nos fazer chegar a este ponto.

A afirmação de Morya é que dentro de 10 anos ou todos teremos atravessado o grande portal do coração ou, basicamente, estaremos loucos. É uma loucura por aclimatação com uma curva extremamente lenta de distorção do processo cognitivo. É uma loucura por variação térmica, por uma gradual e lenta adaptação a um campo vibracional sub-humano e por uma aceitação que vai minando, tanto a nível do subconsciente, como a nível do subliminar, como ao nível da vitalidade e da frescura dos corpos em nós, como a nível do compromisso para com a lei do coração, a lei dos vórtices púrpuras da compaixão.

Esta faixa de vibração é o porto mínimo de segurança em relação à loucura colectiva que se está a infiltrar a uma velocidade enorme no consciente colectivo (porque ela sempre esteve no inconsciente colectivo). Ou a humanidade passa o portal ou, no prazo de 10 anos, estamos todos loucos. Não encontrámos o ponto de transição.

Se fosse a loucura dos grandes criadores... mas não, trata-se da esterilidade da alma, da esterilização progressiva da capacidade de descarga da força da alma sobre os nossos veículos.

Até à 2ª Guerra Mundial a percepção que a humanidade tinha do mal era regionalista, folclórica e infantil. A nossa compreensão daquilo que era o inimigo era baseada em fronteiras, em preconceitos, era uma percepção não científica.

Todas as formas de definir o mal são, em termos psicológicos, medievais. Sempre que nós dizemos: “o mal está a partir daquela linha para lá”, do ponto de vista psicológico e iniciático estamos ainda na Idade Média.

Sempre que estabelecemos uma fronteira rígida entre o bem e o mal estamos na mentalidade da alta Idade Média. Até aqui e do ponto de vista cósmico, a 2ª Guerra Mundial marca a iniciação da humanidade no mistério do mal. Essa iniciação fez com que a mente colectiva (os iniciados e os seres de compaixão são excepções a estes movimentos porque atingem antes estes estados) passasse de uma percepção falsa do mal para uma visão científica, lúcida (5º Raio) do mal. A Hierarquia ao não impedir uma guerra mundial forçou a “loja negra” a sair do seu esconderijo. Até então a “loja negra” actuava através dos preconceitos raciais, das lutas de classes, etc. e ninguém a via. Sabia-se que ciclicamente este planeta tinha um conjunto de conflitos, guerras e que todos estavam seguros de que o indivíduo do lado de lá da linha de combate era o mal. Quando a Hierarquia permite que uma guerra mundial aconteça, ela força a “loja negra” (os verdadeiros operadores do mal) a darem a cara e a cara não é alemã.

Pela primeira vez a humanidade tem acesso ao contacto directo com uma força caótica organizada. Pela primeira vez a humanidade perde totalmente a sua inocência. Morreram milhões de pessoas para que a humanidade adquirisse uma percepção científica do mal.

Que mal é que saiu da toca? A ameaça directa à Humanidade. O fim do coração humano. Se nós pudermos extinguir a chama do coração a carvão atingimos os nossos objectivos. É necessário apagar o coração do homem.

Até à 2ª Guerra Mundial a humanidade não tinha esta leitura do mal. Muita gente tinha essa percepção mas não a humanidade como um todo. A nossa leitura do que não é bom era infantil. Quando o mal finalmente é forçado, pela Hierarquia, a vir ao de cima e mostrar-se, a humanidade recebe o primeiro “prego na sua mão”. Ela passa de uma percepção folclórica do mal e é admitida colectivamente nos átrios da Hierarquia para se sentar ao lado dos Mestres e ver o mal como os Mestres o vêem. Directamente nos olhos.

A humanidade foi iniciada na ascensão científica para uma percepção do mal através da 2ª. Guerra Mundial.

Que mal era este?

Basicamente um ego pode fazer o que entender e que esse ego pode expandir-se até tomar conta de um ego colectivo é completamente irrelevante que povo é que funcionou como veículo para isso. Enquanto o mal aparece disfarçado de uma filosofia ou de uma religião nós temos os olhos toldados e o grande contributo da “loja negra” para a iniciação da humanidade é que ela cometeu a escorregadela de aparecer abertamente à consciência da humanidade. Ela saiu do anel não passa, do seu próprio mundo obscuro, ela apareceu em todo o seu esplendor. Nesse momento a humanidade vê. O mal não são os outros. O mal não tem olhos nem boca. Todos somos infinitamente bons, foi isso que aprendemos com a 2ª Guerra Mundial. O mal é abstracto.

Com a morte de milhões de indivíduos a humanidade conseguiu dizer “o mal não são as pessoas”. É um acontecimento abstracto. De onde é que veio aquilo? Como é que é possível que o mesmo povo que tenha gerado Bach, Dürer, Goethe, Wagner, Beethoven tenha servido de anti Graal para uma coisa tão definitivamente inumana? O contacto do homem, em termos modernos, com uma escala de inumanidade suficientemente forte para o fazer acordar é o contributo da 2ª Guerra Mundial para a nossa consciência.

A primeira tendência imediatamente a seguir foi tentar detectar quando é que essa força abstracta volta a tentar incorporar-se em alguma coisa, em algum povo, em alguma pessoa. Isto é muito mais científico do que as antigas definições do bem e do mal que vêm do nosso percurso histórico.

Quando a humanidade consegue ver o mal em abstracto, ela consegue rastreá-lo antes que ele encarne. Estamos a falar de leis ocultas relacionadas com a energia crística. Quando a humanidade consegue ver o mal em abstracto, ele ainda está no mental superior (que é onde ele tem o seu quartel general), ainda está rarefeito e tu já o viste.

Antes da 2ª Guerra Mundial os homens só se apercebiam do mal “depois dele estar feito”. Quando o teu companheiro estava a agonizar no campo de batalha ou quando tinhas centenas de mortos num confronto entre Saladino e os Cruzados é que tu te apercebias do “amargo da vitória”.

O “amargo da vitória” é a compreensão de que foste possuído e usado por uma força inumana durante horas, semanas ou meses e, uma vez ela tendo feito a sua devastação, retira-se e deixa-te vazio de alma e isto é o “amargo da vitória” que é uma coisa bem conhecida do espírito guerreiro.

Há muita coisa em Portugal que ainda está por contar. Quando Eles começarem a despoletar os 22 portais, não vai ser tão “rosa” assim, porque há camadas de dor de gerações inteiras, nos anos 60, que foram utilizadas pelo mal abstracto, porque nós tivemos um ditador que não viu o mal antes dele encarnar e foi capaz de dizer “o mal está ali” e, no momento em que ele diz isso, pode enviar milhares de soldados para África que voltam marcados com uma consciência de que foram usados por uma tremenda força abstracta e deitados para o lado como cascas vazias. Esta história do sofrimento português ainda está por contar, ainda está por exorcizar.

É óbvio que, à medida que a energia crística se aproxima de Portugal, essa vai ser uma das próximas tarefas...

A Hierarquia avançou no momento em que conseguiu que a humanidade visse o mal pelo que ele é. Uma força caótica, regressiva, que tenta queimar/chumbar a capacidade do coração humano. O inimigo do mal não é o bem, é o coração.

O que o mal visa é o nosso coração. Nesse sentido, neste momento foi começada uma guerra invisível, à escala mundial, pelo coração humano. Parece uma coisa medieval!!!

Enquanto a humanidade vê o mal em abstracto, consegue-se antecipar à encarnação dele (mental superior). Na Idade Média só te apercebias do que tinha acontecido depois de uma batalha. “Eu sei que Bernando de Claraval (que era ao mesmo tempo um santo e um míope) nos disse que tínhamos que fazer a Cruzada contra os árabes, mas, o rosto daquele homem que eu matei era igual ao meu. Ele não era o mal”. Só que a guerra já tinha acabado e o mal já estava feito.

A distancia entre o acontecimento do mal e a previsão dele é uma das grandes ciências do 1º Raio, do 5º e do 7º. Tu não precisares que as coisas aconteçam no físico, no vital, no etérico, no astral e no mental concreto para perceberes que o vórtice já se formou e pode encarnar em qualquer sítio, normalmente em dois colocando-os um contra o outro. Entre duas vizinhas ou entre o Irão e os E.U., porque é a próxima coisa e esta agora é muito mais forte. Porque se os E.U. são bons a encarnar o mal, os iranianos nem nos passa pela cabeça e não é que eles sejam maus, é que a “coisa” já entrou numa espiral descendente.

Esta guerra invisível é uma guerra pela plastificação do coração humano.

Depois da iniciação da humanidade nós atingimos um grau de maioridade, conseguimos ver o mal em abstracto, lá em cima, como uma vibração interna. O nosso consenso é de que acontecem coisas terríveis que nós não conseguimos compreender mas vimos acontecer. Nós conhecemos a sua origem, possuíram-nos e fizeram isto, e não existem antecedentes históricos suficientes para explicar a fenda abissal que aconteceu no coração da Europa durante aqueles anos.

Depois da 2ª. Guerra Mundial a humanidade começou a lidar com vibração e não com mal concreto e é nessa base que a “loja negra” fez tudo o que fez até agora: divisões de classes; má distribuição da energia monetária à escala mundial; as guerras;...

Donde que, os dois grandes objectivos da matriz de controle neste momento são: fazer com que a humanidade retorne a uma percepção não científica do mal. Isto é, anular o trabalho oculto da 2ª Guerra Mundial. Isto significa voltarmos à capacidade de demonizar pessoas, e já começou. Saraievo, Yoguslávia, então o Ruanda é um tremendo exemplo disso. A “loja negra” vai tentar, por todos os meios, que a nossa percepção do mal deixe de ser abstracta e passe a ser outra vez concreta, mental concreta e, de preferência, astral e se nos voltamos para o nível de uma percepção astral do mal, isto é, tu deves ser mau porque eu não gosto de ti, se nós voltamos para uma percepção emocional submental do mal, a humanidade está completamente nas mãos das forças involutivas. A nossa única possibilidade é compreendermos que ninguém é mau, que nenhuma força humana é suficientemente profunda para ser má. A nossa única possibilidade é anteciparmos uma compaixão e um perdão à escala mundial antes que o vórtice atinja os planos etérico e astral. A nossa única possibilidade é mantermos uma percepção científica do mal. É trazer o outro para bem junto do nosso coração e as forças que não correspondem ao campo integral dele são automaticamente descoladas da sua aura.

É porque tu amas o portador do mal que ele pode ser liberto daquilo que ele traz.

Esta era a lição da 2ª Guerra Mundial e era a iniciação da percepção científica do mal. De repente, uma força negra organizada, sistemática, militar, absolutamente yang, totalmente desconhecedora dos mistérios do coração surge no horizonte da História. Não tem nenhuma afirmação profunda para fazer, não tem nada com que encantar a humanidade, é rápido, hipnótico, predatório, eficaz.

Isto é a natureza das forças com as quais a humanidade vai ter que lidar de facto. Elas são rápidas, económicas, articuladas, organizadas, sistemáticas, eficazes. Não têm mónada, não têm centro psíquico. São formações mentais altamente sofisticadas com pseudo centro. São estares, não são seres. São formações vibracionais, não têm centro, não têm núcleo. São o que resta dos senhores (?) e conseguiram passar do plano astral para o plano mental superior onde neste momento eles estão e onde fazem os seus planos.

E eles são maus? Não, eles não têm centro, não têm essência! É só uma formação mental extremamente sofisticada, vastíssima, que funciona em guarda-chuva e são N cúpulas negras geridas por um desses senhores e estão todos coordenados.

Peço Desculpa mas hoje não vamos falar da Heidi e do Pedro, nós temos mesmo que falar disto porque Portugal é um país que opera contra isto.

Porque é que não é possível uma fanatização do pensamento? Porque tu não podes apontar ninguém como portador disto. Não podes definir grupos. Não podes dizer: “nós somos os eleitos, aqueles são os não eleitos”.

Enquanto nós mantivermos esta percepção do mal sobre algo o Cristo pode actuar através de nós. Assim que tu baixas a tua óptica e atinges um alvo já estás no plano do combate, já estás na dualidade.

Então que guerra invisível é esta? Porque é que nós começamos por usar um termo tão dual? Por um lado a loja negra ou matriz de controle está tentando trazer a humanidade de novo para uma percepção medieval do bem e do mal, isto é, a riqueza psicológica com que nós passamos a compreender as coisas que significa: “tu és mauzinho mas eu também. Provavelmente é por isso que estamos aqui à mesma mesa a negociar”. Isto não existia na Idade Média. Isto é uma conquista do Séc. XX. Pontualmente havia diálogos entre grandes guerreiros, mas, de uma maneira geral, este diálogo não acontecia.

Atingindo o nível científico de percepção do mal, os homens sentaram-se à mesa acabando com essa coisa de uns serem bons e outros maus e perceber que temos que viver juntos neste planeta e há algo que nos quer aniquilar. É isto que significa a origem das Nações Unidas.

O que a matriz de controle está fazendo é com que a nossa percepção do bem e do mal volte a ser rígida. A grande conquista espiritual, oculta e cultural é seres humanos poderem dizer. “eu não te posso julgar a ti porque eu também tenho os meus males dentro de mim. Até dentro de mim eu não sei onde é que está a divisão! Como é que eu te posso julgar? Sei que há coisas que fragmentam a minha identidade, empobrecem o meu sentido de ser e há coisas que o enriquecem”.

Há uma grande humildade na iniciação científica do mal. A humanidade deixou de ser um grupo de idiotas a fazer um pic-nic na Suíça e quando os ventos da guerra se levantaram no horizonte a humanidade acordou e disse: “o que é que está a acontecer?”. E é porque ela acordou do pic-nic que ela pode ser levada até Shamballa.

Qual é o objectivo imediato da loja negra? Desaparecer da nossa vista o mais rapidamente possível. Nós estamos a vê-la no plano abstracto, estamos a vê-la onde ela engendra a dualidade, onde ela constrói a complexidade e as fragmentações progressivas a partir do qual, do mental superior entra no mental concreto onde é possível justificar qualquer coisa: uma invasão; construções de mísseis; desviar dinheiro do Ministério da Saúde para o exército,.... justificar...., justificar...., justificar....

Já está no mental concreto, mas ela começa acima e vai descendo...

Esta iluminação da humanidade (passar a ver o mal acima do horizonte da humanidade) significa que a humanidade foi admitida ao ângulo de Shamballa. Portanto, um ângulo cósmico, frio, científico, que é o único que nos pode salvar porque é o mais quente de todos. É uma relação oculta entre o 5º (Verdade e Conhecimento) e o 2º Raio (Amor).

Nesta admissão, quando nós finalmente vemos o inimigo e como é que ele funciona antes de ele encarnar, a loja negra não gosta porque é como se, de repente, ela é detectada pelo teu sonar, ou seja, a humanidade adquiriu um novo nível de varrimento. É uma ascensão da consciência.

O que a matriz de controle vai tentar fazer é que nós deixemos de vê-la de novo. E há duas maneiras: deixar de a ver para a ver ainda melhor (ir mais fundo nessa percepção do mal) e o retrocesso aos níveis medievais de consciência e, portanto, às guerras de fronteira e aos combates entre egos. A matriz de controle é uma espécie de “transego” que utiliza os egos regionais, os egos dos países e os egos das pessoas para destruir.

Qual é o objectivo da loja negra não sei, mas seria uma boa ideia que a Terra se transformasse de novo num feudo e se isso não for possível, que a Terra simplesmente, definitivamente, desapareça do espaço cósmico porque ela é um órgão (como um pulmão) do sistema solar. Se a Terra for destruída o sistema solar tem a sua evolução atrasada biliões de anos. E se isso acontecer o sistema das Plêiades tem a sua evolução atrasada biliões de anos uma vez que o Sol é uma das estrelas das Plêiades. E se as Plêiades tiverem a sua evolução atrasada biliões de anos, há certos triângulos máximos à escala logóica galáxica que não se podem fazer, portanto, a ascensão do Universo fica atrasada. O triângulo Orion/Sírius/Plêiades é danificado.


Outro aspecto é a plastificação do coração.

Neste momento existem frequências emitidas por antenas que formam malhas regulares simétricas sobre todo o mundo e que estão chamando para uma cordealidade plástica. A cordealidade humana está a ficar cada vez mais plástica. A quantidade de fagulhas crísticas que são trocadas entre seres humanos está a diminuir drásticamente.

Nós definimos o Cristo no nível humano como a capacidade de gerar calor entre dois corações. Se dois corações estão quentes há vinho (no sentido sufi do termo), se há vinho há Cristo.

Vinho entendido como a partilha do sangue, da essência, do líquido sagrado.

Esta rede de corações à escala mundial, é o bem mais precioso que nós temos em paralelo com uma percepção científica do mal. Porque se não temos uma percepção científica do mal o nosso corpo astral vai ser arrastado para as atribuições do bem e do mal. Os gangs têm uma percepção profundamente emocional do mal que gera rancor, ódio.

Esta rede dos corações cria uma incandescência, um cristal geométrico na atmosfera que impede o adormecimento da humanidade como um todo.

A loucura a que Morya se refere quando diz que dentro de 10 anos ou atravessamos o portal ou estamos todos loucos,... isto é extremamente grave!!!

Um Mestre ascenso meter isto na cabeça de um ser, está ainda mal a levantar-se de manhã, a arrastar--se para a casa de banho e já leva com uma coisa destas em cima, não se faz isto a uma pessoa! E, se se faz, é porque Eles estão incomodados lá em cima e a afirmação “dentro de 10 anos ou vocês atravessam o portal ou estão loucos” e depois pergunta-se: –mas, mais? –Procura de novo a questão do cinturão de fotões.

Esta união dos corações impede a plastificação. Se as forças negativas não conseguem reduzir o coração a carvão, coisa que eles fizeram no Ruanda e noutros sítios.... O coração é uma incandescência que leva milénios a pôr em fogo. Que vocês são lindos na 5ª e na 6ª dimensão já nós sabemos, mas na 3ª dimensão, conseguir fazer com que a incandescência cromática do Cristo, que é uma coisa normal na 5ª dimensão, atravesse as redes e se instale nestes corpos danificados da 3ª dimensão, é um trabalho de milénios!

Como entidades solares vocês são o Amor, mas enquanto entidades lunares (enquanto emergência biológica) vocês são um cérebro reptiliano que, se possível, dá uma dentada mais forte do que a anterior. Esta intercepção entre o Cristo e a base biológica e, portanto, a incandescência progressiva do coração, são milénios!

A ascensão do coração humano é como uma tremenda roda pesadíssima de bronze com 15 metros de altura que é levada lentamento ao longo de uma montanha em espiral. E há muita coisa a puxá-la para baixo.

A matriz de controle tem estes tecnopapas instalados em tecnoRomas, estabelecendo o seu tecnopontificado, formando essa rede vibracional que comprime a transmissão do ouro e da luz nas nossas sinapses. Comprime a irradiação do coração. Atrofia o coração humano e se eles não puderem apagar a chama (porque isso demorou milénios a acender também não se apaga facilmente) então eles vão tentar plastificá-lo.

Plastificação é simples. Tu vais por um processo de aclimatação geral, lenta, gradual, até que, de repente, estás completamente indiferente ao mundo, ao sofrimento e à realidade à tua volta. O resultado final é que o coração foi plastificado. Eles conseguiram o verdadeiro objectivo da globalização. Os tecnopapas não vêem o suficiente, eles são só o instrumento de uma coisa abstracta que não está encarnada.

E esta plastificação do coração que é o verdadeiro objectivo da globalização, consiste em gerar cordialidades, simpatias de plástico, sorrisos de plástico, bens estares de plástico. Basicamente é pôr as crianças em Ritaline, as mulheres mal amadas em Valium e Lexotan e o planeta em Prosac.

Estas camadas de celofane invisíveis que se vão acrescentando subtilmente, a única hipótese que nós temos em termos da rectrogradação da nossa percepção do mal, exigirmos perante nós próprios continuar a ter uma visão científica interna abstracta do mal e, em relação à plastificação, a única hipótese que nós temos é gritar, é não disfarçar o nosso mal estar. Esta ideia burguesa generalizada de que estamos bem tem que ser posta em questão porque nós não estamos bem. Nem um pouco!

Estamos mal. As pessoas precisam assumir colectivamente o vazio.

Esta globalização plastificante que está a ser espalhada por toda a parte (não se trata da globalização nos seus aspectos positivos) busca que as pessoas não se apercebam de como é que estão, e entretanto a missão espiritual delas transmigrou, dissolveu-se.

Nós temos dois problemas: VER O MAL e NÃO PERMITIR ESSA PLASTIFICAÇÃO nem que o indivíduo tenha que passar o dia a gritar. Nós precisamos de nos mexer de forma que tu possas dizer com todo o amor, quando o SS aparecer à tua frente: “sabes, eu não te conheço mas conheço aquele a quem tu serves. Tu conheces aquele a quem serves?” E aquele que é manipulado por esses vórtices no plano mental superior, pode acordar nesse momento.

O iniciado tem o direito de dizer ao SS: “eu conheço aquele a quem tu serves mas tu não conheces”. Assim como um pai pode dizer a um filho que se droga: “eu conheço aquele que te está a embalar mas tu não conheces”.

Vocês têm que começar a falar com as pessoas não para a pessoa mas para aquele que está por detrás, e para aquilo que está por detrás daquilo que está por detrás, até chegarem ao vórtice no mental superior e aí vocês libertam uma pessoa em 5 segundos, como Jesus fazia.

Tu tens que olhar e atravessar. Primeiro tu vez a primeira camada, que é o corpo astral dele, depois, por detrás, a medula oblongata e os tentáculos nessa zona. Entra pelos tentáculos de controle, não fujas, vai. Chegas à primeira estação. Segue até chegares às estações principais: Itália, Indonésia e México. Aí estão os grandes mentores.

Se tu consegues fazer essa rectrogradação e chegar lá, ao ponto, o outro que está do lado de lá a fazer o controle sistemático, de repente vê o teu olhar vir através do cabo que ele utiliza para controlar... Percebem como é que Jesus trabalhava? É tudo feito internamente com o Ajna, com a aura, o olhar e o mundo interno. Claro que isto é uma coisa de iniciados! Vocês vão libertar pelo poder do olhar ou então serão aprisionados por esse mesmo poder.

O mantra geral é: “Eu não estou bem”. E não é para fugir a isto. E eu não estou bem e não quero ficar bem. Quem é que disse que era para ficar bem? De onde é que veio a ideia que nós estamos aqui para estar bem? E se for o contrário? E se só se não estiver bem é que está a cumprir a tarefa dele? Há muitos “bens” e muitos “menos bens”, no entanto eu não estou certo que as pessoas que aparentemente estão em harmonia estejam a irradiar (?) que as tem em depressão. E sei que as pessoas que estão em agonia e em crise de crescimento interno e espiritual irradiam muito mais energia do que elas têm consciência. Há um momento em que nós sentimos que é necessário assumir a tensão cada vez mais profunda. Uma tensão entre o passado e o futuro. Uma tensão entre o coração e a plastificação. Uma tensão entre família e missão com a Hierarquia. Uma tensão entre criar ou assimilar. Não há nenhum problema em haver tensão, é o que nos mantém acordados.

Daqui a 10 anos ou atravessaram o portal ou estão loucos e nem se aperceberam que estão loucos. É terrível! Pesquisa a cintura de fotões.

A cintura de fotões é um disco de radiação galáctica, é uma área da galáxia onde o sistema solar entrou há muitos anos e onde a Terra estava entrando e saindo como parte do sistema solar, alternadamente, 6 anos dentro e 6 anos fora dessa cintura. Entre 2000 e 2001 a órbita da Terra entrou totalmente dentro da cintura de fotões, que é uma área da Via Láctea onde a actividade electromagnética é muito mais alta e onde existem partículas desconhecidas.

O sistema solar, na sua órbita, foi-se aproximando dessa faixa da galáxia e a Terra em 2000/01 entrou nessa cintura de fotões. O que é dito é que, a partir do momento em que somos bombardeados com essas radiações, as membranas que mantêm a separação das vibrações dentro das nossas células são também remitidas, ou seja, a ideia é que estes 80% de água que temos no corpo são informação, são conhecimento.

Existem 12 camadas de informação nas nossas células. As primeiras camadas são idade média, depois idade clássica, idade pré-clássica, protohistória e depois entras numa espécie de zona profunda. Essa zona profunda prende-se com o que se passou de Abraão para trás: 6.000, 12.000, 24.000 anos. Isto é muito importante.

O líquido que temos no corpo é regenerado constantemente, mas enquanto ele está no corpo é submetido a essas 12 camadas de informação.

Na primeira camada tens os últimos 1.000 anos, depois entras na era clássica, depois nos pré-clássicos, depois na protohistória e depois não se vê mais nada. Curioso, é exactamente a noção que temos da História também. A partir de uma série de camadas escuras, há uma informação lá dentro que é um rio. O rio trauma, choque, trauma profundo e tem a ver com a Atlântida, 24.000 anos atrás. As camadas de informação celulares são sempre piores porque a luta pela sobrevivência foi sempre cada vez mais violenta à medida que andamos para trás na História. Há zona escura até que chegas ao portal do conhecimento relacionado com a Atlântida e essa é a zona onde a informação celular está mais carregada de medo.

Uma vez atravessado isso chegamos à matriz original que é a 12ª camada de informação e, de repente, é o Paraíso.

Há uma camada genética para cada Era da Humanidade, depois há uma camada de vibração de choque. Essa informação profunda tem a ver com a invenção da morte. A morte foi inventada na Atlântida. Eram quase imortais.

Do filogenético para o psicológico e psicológico avançado, do psicológico avançado para a integração das subpersonalidades numa só identidade e daqui para o contacto com a mónada e deste contacto até à ascensão, tudo isto era possível fazer numa mesma vida porque as pessoas viviam 900 anos. Há um momento em que quase tudo o que se pode fazer é um tédio completo. Há um momento em que se entra no interdimensional directo, a tua consciência passa da busca horizontal (tu já viste centenas de vezes a ceara ficar dourada, e o colher do trigo, e o fazer do pão, já subiste ao Evereste, já foste ao fundo do mar, já tiveste não sei quantas mulheres, não sei quantos maridos, não sei quantos filhos...) para a vertical, então, alguém se lembra de inventar a morte. Vamos introduzir um lapso no ciclo celular. Vamos fazer com que as células esqueçam algo que é do programa original.

Existe uma verdade em alquimia que diz que: “primeiro tu tens uma grande expansão externa. Quando tu atinges o máximo dessa expansão, por um pequenino detalhe, és levado a um colapso onde és obrigado a uma introversão. Aí encontras o Cristo dentro de ti e há uma expansão interna. A partir do Cristo tu inicias uma conquista do mundo com o ser central”.

Então, temos Portugal Império.

É permitido a Portugal, com base num mandato da Hierarquia, exercer uma expansão territorial para fora (ciclo do ego). Portugal só tem identidade, hoje, porque fez os descobrimentos. A identidade de Portugal, isto é, a formação do plexo solar (Lisboa – as caravelas partem do plexo solar) em sincronia com o seu poder (Sagres) e com a coroa (Guimarães – formação de Portugal). O processo da escola de Sagres é ir ao chacra da base reconhecer o kundalini de Portugal e libertá-lo. Depois isso dá origem a um movimento em espiral que activa as descobertas. Há uma expansão de quatrocentos e muitos anos e, depois, aparentemente, por um pequeno detalhe, a batalha de Alcácer Quibir, aquilo que era o representante do ego místico de Portugal, desaparece num nevoeiro... e Portugal pára de expandir e é obrigado a virar-se para dentro, e depois vem o 25 de Abril e vira-se ainda mais para dentro.

Não era possível falar em Liz se nós ainda tivéssemos todos estes artefactos territoriais para dispersarmos a nossa atenção.

É quando Portugal pára de expandir que Cristo pode nascer.

Então, existem zonas do mundo que estão preparadas para receber a energia crística: Perú; Tibete; Nova Zelândia; Canadá; Israel; Portugal. São psiques colectivas que já viveram ciclos de expansão, colapso, contracção e dar à luz o Cristo.

O Tibete viveu uma tremenda contracção pela invasão dos chineses. Agora são só território espiritual e intelectual, estão espalhados por todo o mundo mas eles podem ser mensageiros da energia crística.

O Perú com a invasão espanhola teve uma expansão e uma contracção.

Israel recusou o Cristo da primeira vez... vamos ver o que é que acontece.

Expansão – Colapso – Contracção – Virar-se para dentro (Liz – identidade espiritual de Portugal).

Foi porque foi possível desligar dessas zonas exteriores que é possível revelar a identidade profunda de Portugal. Portugal perdeu o mundo para poder revelar um novo campo vibracional.

Portanto, nós vamos ficar pior e não melhor porque nestes 22 portais vai ser refeita a remoção das membranas que separam as camadas de informação celular desde a era actual até à Atlântida, da Atlântida até à matriz original. Fora desses 22 portais o tempo de revelação, de decapagem da informação é o normal para a humanidade inteira, mas com a ligação dos 22 portais, a remoção das camadas intracelulares e a revelação, primeiro de toda a História arcaica, depois da passagem pelo túnel escuro, Atlântida, Lemúria, até chegarmos à matriz original. Essa remoção das camadas é muito mais rápida dentro da aura destes 22 portais geográficos.

Stª. Luzia, Praia da Ursa, Dornes, Alvito, Sagres, Odemira, Vale da Trave (Serra da Mira d’Aire), Nazaré, Serra da Arrábida, Gerez (Senhora da Peneda), Gardunha (Penha Grande), Lagoa Comprida, S. Miguel (Açores), Monsaraz, Alenquer, Lagoa de Stº. André, Lagoa Azul (Sintra), Castelo de Vide, são pontos onde a acção do fogo solar é muito mais intensa, onde essas camadas ligadas à cintura de fotões actuam com muito mais intensidade. Vai trazer ao de cima informação arcangélica que está no corpo.

Há 4 padrões cármicos acumulados nas nossas células que, quando estão activos, fazem-nos cair ou na plastificação ou numa visão medieval do bem e do mal. São eles: arrogância e violência – 1º Chacra; adicção ou viciação – 2º chacra; preconceito – 3º chacra; ódio e vitimização – 4º chacra; vergonha e culpa relacionados com o ser psíquico como um todo. São estas as 7 grandes barreiras vibratórias para que a luz do nosso ser possa vir ao de cima.

Nós temos um corpo marcado pelas últimas gerações, um corpo marcado por toda a história da cristandade, depois temos um corpo marcado pela aventura grega, depois um corpo marcado pelos pré-clássicos (Babilónia, Egipto, Suméria), depois um corpo marcado por uma fase protohistórica em que os homens e os extraterrestres do Comando Ashtar conviviam (e não sabemos nada disso) e depois temos uma informação terrível acerca de um colapso total que tem a ver com o fim da Atlântida. Está marcada em nós e é dessa camada atlante que vem a morte. Por isso é que estes operadores de imortalidade (Ptah, Ulikron, Enoch, Urvana, Samana, Shamuna) estão todos aí outra vez.

Todos os seres humanos são portadores de uma essência divina com capacidade de reconversão espaço/tempo/matéria/energia (submetidos à consciência Merkaba).

Merkaba é quando o espaço/tempo/matéria/energia é submetido à consciência, é a inversão do processo.

E Eles avisam que, em 2015, os portais de Portugal são zonas de remoção das membranas intercelulares e áreas de reconversão. Ou seja, em 2015 a consciência vai-se sobrepor à matéria e à energia nessas zonas. Os sinais são: ausência de fome, de sono, de consaço; capacidade de extrair humidade da atmofera pela respiração; melhoria intensa da actividade visual; memória instantânea de civilizações anteriores; queima das gorduras do sangue; aumento da temperatura corporal; sensação de segurança, embalo e acompanhamento emocional como se estivéssemos nos braços da Grande Mãe; paz; iniciativa; criatividade; Alegria. Eles querem muito que se fale em alegria porque é um dos principais indicadores do processo de Ascensão.

Enquanto a nossa consciência estiver debaixo destes 7 padrões cármicos (arrogância, violência, adicção, preconceito, ódio, vitimização, culpa), são os elementos que estão a travar a inversão, o nível Merkaba do teu ser não é ligado.

Portugal teve que perder, teve que ficar pequeno (e cada vez mais pelo menos em termos de flora). Ainda não consegui definir se pelo facto de termos perdido 50% de área florestal é uma operação das forças negativas para baixar o nível etérico do país ou se é perder ainda mais.

Quando estes 7 padrões cármicos forem removidos, a luz que está no fundo do ser vem ao de cima com toda a intensidade e essa luz é imortal.

Eles dizem que cada um destes padrões cármicos deve ser substituído por um padrão criativo de luz.

Exemplo:

Não combatam a arrogância porque ela aumenta – substituir a arrogância pela consciência da magestade interior.

Eles dizem que a violência é das mais belas de todas porque é a energia guerreira para a manifestação do Rei. Os mais violentos deviam ser amados por isso mesmo porque eles são os grandes guerreiros. É o que Eles dizem! Os mais violentos são os que deviam ser amados porque são os portadores da energia guerreira para a manifestação do Rei.

Vejam como os pleiadianos vêem isto! Enquanto nós vemos arrogância Eles vêem: “aqui está um irmão que tem uma magestade interior que precisa de tomar consciência”. É outra coisa!

Ptah é o operador do alinhamento das linhas axiatonais ou linhas ka. É aquele que estica os nossos “suspensórios”: dois que saem atrás das costas e os liga à Árvore da Vida – para isso temos usado o mantra TORAIA. Quando é feita a ligação e a energia circula temos usado o mantra SORAIA.

Enoch é o operador da consciência da luz dentro da cabeça.

Ulikron/Kukulcan é o operador de Merkaba.

Urvana/M. Madalena é uma operadora pleiadiana de plasmagem do Adão Kadmon.

Samana/Cristos é o guardião do Adão Kadmon e

Shamuna é o condutor das mónadas europeias para o portal de Mirna Jade/Miz Tli Tlan.

Ptah esteve há 6.000 anos atrás a fundar a primeira dinastia egípcia.

Enoch é um dos que ascendeu aos céus em merkaba.

Ulikron/Kukulcan é Elias.

Urvana é Maria Madalena.

Samana é Jesus.

Shamuna é um ser ligado à energia Bothysatwa.

Os pleiadianos não vêem arrogância, o que eles vêem é consciência de magestade interior.

Como remover o padrão cármico da arrogância?

Primeiro, se a pessoa ainda não tem arrogância suficiente, ela tem de a desenvolver. Tornar-se uma pessoa inconveniente, prepotente, primária, Arrogante – primeiro torna-se negativa para poder ficar positiva.

Um dos problemas de Portugal é que há 500 anos nada de forte acontece neste país. A última hipótese que nós temos de acordar é estes incêndios. Não acontece nada!!! Nem bom nem mau. Então, nós não temos bons arrogantes, não temos violência a sério, não temos adicção, não há ódio, isto é, não temos um pecador à altura de se transformar num santo. Não há pecado suficiente para a Hierarquia se interessar.

E o que Eles dizem é:

A arrogância trabalha-se pela consciência da magestade interior.

A violência trabalha-se pela consciência da energia guerreira para a manifestação do Rei.

A adicção viciação, tem a ver com a união com todas as coisas a partir do corpo causal. É uma fome de tudo até ao não eu. É uma forma de imitar o Nirvana pela destruição do ego. Existe uma adicção que é a inveja (produz uma sensação intensa no corpo astral). Etimologicamente Inveja vem do latim não ver – ser incapaz de ver-se a si mesmo. Porque eu não vejo o meu anjo interior eu invejo o anjo do outro. A adicção tem a ver com a vocação para ser tudo, todas as coisas, todos os lugares e toda a parte – trabalha-se pela união com todas as coisas a partir do corpo causal.

O preconceito trabalha-se através da organização das prioridades – é uma desorganização mental. O preconceito pretende ser uma energia de discernimento, uma luz. Em vez de uma pessoa gastar a sua energia no preconceito, ela tem de organizar as suas prioridades: estas são as ideias importantes; estas são as ideias não importantes; estas são as ideias secundárias; estes são os princípios fundamentais. Se ela fizer esta pirâmide e organizar as prioridades interiores, o preconceito desaparece.

O ódio vem do querer anular o outro. Matar o outro, o que é diferente, o que não nos aceitou a nós. Isto vem da necessidade da psique regressar à unidade. O ódio trabalha-se através de uma afirmação da unidade. É a sombra de uma vocação profunda para o UM. O sonho daquele que odeia muito é: no dia em que matar todos os que ele odeia regressou à paz, ao UM, já não há o outro. O problema do ódio é o problema do dois e, portanto, dessacraliza a pessoa. A existência do outro tira-o do sagrado e ele quer voltar ao sagrado anulando o outro. Yung descobriu que o ódio tinha como base a necessidade (muito, muito primitiva) de voltar a Deus.

Muito do ódio que existe é uma tentativa de regressar ao jardim de infância, de não aceitar a diferença. Isso mexe com a minha necessidade de berço. Se eu puder anulá-lo posso regressar ao descanço do berço, mas a existência do outro é uma ameaça ao meu berço, à minha inércia. O ódio é uma forma muito, muito primitiva de afirmar a unidade. Trabalha-se através da afirmação da unidade com o Ajna e com o Coração.

A vitimização para os seres das Plêiades tem a ver com uma consciência da filiação divina. Isto é, nós sentimo-nos vitimizados pelos outros porque intimamente sentimo-nos órfãos do divino. Não estamos em contacto com o Pai. Isso cria um espaço vibracional onde nós nos deixamos cair na vitimização e ficamos meses consumindo energia como vítimas. Isso vem da experiência original de estar desligado da Fonte. A vitimização é uma nostalgia de um Pai ou de uma Mãe – filiação divina.

Na vitimização eu tenho a impressão que fui abandonado e estou a sofrer porque me fizeram isto. Nas Plêiades isto tem como substracto profund o o corte original com o Pai. Se esse corte for reposto, tu nunca mais podes ser vítima, estás com o Pai outra vez. Isso cria um campo vibratório protector extremamente forte.

A vergonha e a culpa têm a ver com uma memória da nossa natureza espiritual. O que Eles dizem é que, em vez de o indivíduo ficar na divisão entre os actos e a culpa e a vergonha, ele tem que colocar essa pureza espiritual nos actos. Cada pessoa tem de encontrar onde é que está a vergonha e a culpa, mas isso indica que ela actuou expulsando a pureza original de si para poder actuar e o que Eles dizem é que, em 99% dos actos a alma não tem que ser expelida porque se a alma é expelida, quando ela retorna tu sentes que fizeste algo sem alma e é isso que produz a culpa e a vergonha.

Então Eles insistem nesta união: a expansão da pureza interna nos actos instintivos, artísticos, mentais... É plasmar a pureza interna de forma que a pureza e a culpa não se transformem no resultado de má qualidade da memória da nossa pureza original.

Eles são muito claros sobre o que é para trabalhar nos próximos tempos: ARROGÂNCIA; VIOLÊNCIA; ADICÇÃO; PRECONCEITO; ÓDIO; VITIMIZAÇÃO; VERGONHA/CULPA.

Trabalhar estes 7 bloqueios cármicos, a última camada de informação das células que é a que está ligada à matriz original além da camada atlante....

Se pudermos fazer um corte transversal estão lá as vibrações todas: a imortalidade pré atlante, matriz original, os Elohim; Lemúria e Atlântida; gueda da Atlântida, invenção da morte; protohistória; pré--clássicos; clássicos; idade média; idade contemporânea.

O que Ptah diz é que ele vai-nos ajudar, através do trabalho com a cura de Órion, a fazer as ligações axiatonais que fazem com que toda a antena humana vibre em ressonância com a antena galáctica. Depois podemos contar com a ajuda de Urvana que plasma a matriz original. Tanto plasma vindo de cima (forma pensamento) como extrai do interior das células. É equivalente. Ultra profundo ou sideral para Eles é a mesma coisa. A camada final das nossas células é galáctica.

Resumindo:

Houve uma Segunda Guerra Mundial para que adquirísse-mos uma visão científica do mal.

Os corações humanos uniram-se em torno de uma mesa nas Nações Unidas.

Isto foram duas grandes conquistas: científica e magnética. Ambas estão em perigo neste momento.

Entretanto, o nosso corpo pode despertar por camadas para uma vida que está em nós e que tem mais de 24.000 anos.

Portugal, tal como um discípulo, expandiu em termos de guerra, depois contraiu-se, desapareceu, portanto, está à frente dos outros países.

São os países que desaparecem que podem representar a energia crística.

Por André Louro de Almeida          19/08/2005

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