Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Friday, October 7, 2011

Perguntas I(144.000)

Uma das principais acções destes grandes seres que nos acompanham consiste no despertar sincronizado destes 144.000 que trazem no seu interior a frequência, o código que eclipsa, adormece e supera toda a matriz de controle enraizada no modo de viver comum da maior parte de nós.

Estes operadores Melchizedeque estão entrando na etapa que se vai prolongar até 2003 e depois entramos noutra etapa até 2008 de circulação da luz entre eles, principalmente.

Nós tivemos uma etapa militante em que o ser procurava passar aquilo que ele estava a viver, às vezes de uma forma excessivamente activa – daí o termo militante – a toda a gente.

Este ser humano, que é um espectro de vibração, está agora aprendendo que não existe melhor forma de transmitir a luz contactada, que constantemente lançar a consciência para o infinito e que, quando um ser permite que a sua consciência se eleve, se amplie, hoje, não existe forma mais sintética de permitir que os centros se alinhem, que esta projecção da consciência para cima, para a luz superior e se um ser encontra este norte e o pratica, os centros dentro do corpo seguem esta direcção.
Um ser que não adora não se encontra.

Há em torno da cabeça um cinturão de anéis electromagnéticos (anéis de Saturno) que são responsáveis pela memória cósmica, pela memória pré natal, ou seja, pela consciência de quem tu eras antes de encarnar, pelo nível Bardo da consciência. Tenta lembrar-te de ti mesmo 3 a 4 anos antes de nasceres, essa memória está lá, no óvulo mental, na contraparte subtil do ser. Este cinturão electromagnético não permite a passagem da memória e quando um ser adora, encontra o fio dourado que conduz ao olho central do sistema ao qual tu pertences, todos os centros energéticos se alinham e encontram o seu norte.

Este lançar a consciência no infinito é a forma que eu tenho de entrar em contacto com o 8º chacra, com o centro onde a chama com a tua insígnia constantemente vibra. Esta região é de uma paz indiscritível. Tenta imaginar um reservatório com tinta branca, bem branca, ao qual adicionas uma colher de chá de azul, mistura, então tu ficas com este branco com uma suspeita de azul. Essa é a cor da paz. Esta paz planetária, que a civilização busca, a paz que reúne os sábios, encontra-se no profundo do coração e 20 cm acima da tua cabeça e ela está a começar a descer gradualmente para dentro da caixa craniana, para dentro do mental.

Para que esta intercepção sagrada e a paz cósmica possa penetrar na nossa estrutura eu necessito de adoração.

Muitos de nós fazem um belíssimo trabalho com o centro cardíaco, é necessário começar a complementar este trabalho amoroso com o trabalho de adoração.

A fronte do homem é a região etérica onde será inscrito, pelo mestre, na altura adequada, o teu nome cósmico. A lei chama “o baptismo”.

O baptismo acontece também pela aplicação da tua insígnia de fogo. Trata-se de cunhar o 7º sub nível do plano etérico – que está em correspondência com o divino – com a insígnia de fogo que corresponde ao teu nicho na eternidade.

Existe uma identidade na eternidade que te aguarda, um nome, um sentido de eu, um modo de ser.
E como é na Eternidade, já lá estás. Único. Original.

A glória da mónada é quando ela consegue trazer esta personalidade até ao contacto com o seu duplo, lá, na eternidade. E é um caminho de meditação eu me abrir para me sentir em mim mesmo no eterno. É um trabalho contemplativo mas extremamente poderoso porque as redes de eterno estão a ter a membrana, que separa o eterno do temporal, dissolvida. Por isso é que se fala em planeta, consciência de 4ª dimensão. É uma consciência híbrida entre o tempo linear e algo. Então o trabalho desses 144.000 é em activarem essa coluna de cristal que atravessa o centro onde está a insígnia de fogo – a espinal medula é uma tradução bioquímica da coluna de luz.

O trabalho destes operadores implica uma memória do futuro, da eternidade. Nós estamos a perder a memória, ninguém entra na 4ª dimensão com memória. A memória é um cemitério do que correu bem e do que correu mal. O que correu mal o indivíduo usa para evitar que se repita e o que correu bem faz com que ele desenvolva apego e desejo. A memória é esta actividade retrospectiva que nos prende ao que nós não somos.

Se estivermos já a trabalhar nas ilhas de luz temos uma consciência dum programa, do dia, da semana, mas o que ele era, fora da ilha de luz, ficou à porta, deixas lá a personalidade e vais fazer o trabalho com a entidade cósmica à qual estás ligado. O planeta está a entrar no cinturão de actividade electromagnética e está lá plenamente em 2012 e esse cinturão apaga a memória retrospectiva no nosso córtex.

À medida que Eles vão apagando esta memória, vão activando a memória do futuro. O indivíduo começa a ter desenhado, dentro dele, as estruturas das novas cidades de luz, das novas famílias, da nova Terra.

A etapa da inspiração por meditação também já não existe mais. As pessoas sentam-se, concentram-se e não acontece absolutamente nada. E as pessoas interrogam-se: O que é que eu fiz de errado, já não consigo ir para dentro, os Irmãos tiraram-me a meditação? A memória terminou e a meditação também porque à medida que o planeta entra na nova dimensão não há mais dentro nem fora, não há mais acção nem meditação, há um 3º estado que ainda não conhecemos muito bem no qual a força profunda se miscenizar com a actividade quotidiana.

Estes operadores Melchizedeque estão numa fase em que deverão aprender a transmitir a todos os irmãos da Terra, por osmose, por irradiação, de uma forma indirecta, excepto se o teu irmão, conscientemente solicitar uma clarificação, aí pode ser directo.

Nós entrámos numa fase em que Eles estão activando a matriz Melchizedeque na Terra e os operadores estão a despertar em sintonia com a activação deste campo e a ser atraídos para dentro dele. Este é um campo em que o indivíduo tem consciência simultânea do seu eu temporal e da sua identidade intemporal.

Este alento que vem do eterno começa por penetrar a humanidade através dos 144.000 e à medida que estes seres (este número não é exacto) assumem esse novo facto de que eles estão no tempo e no eterno simultaneamente e aprende a se equilibrar e a unir os dois pólos, eles vão-se transformando em portas vivas. Eles estão na fase de despertar sincronizadamente e de se consolidarem nas suas relações entre eles. Ao mesmo tempo que o campo crístico ou Melchizedeque é activado – antigamente sempre que um centro espiritual nascia fazia triangulação ou hexágono com os outros centros espirituais de forma que a malha crística tivesse os seus pilares a partir dos quais se ia formando – como preparação até 2008 essa malha crística vai-se tornando incandescente. A voltagem de um operador destes – se fosse há uns tempos atrás estes seres produziam pequenas implusões no tecido social, as pessoas fascinavam-se com eles porque são seres muito magnéticos. Há 10 anos não era possível, a sociedade não estava pronta e o processo é sincronizado porque são como que sinapses luminosas que se vão formando no limiar entre a cultura e a luz. E os operadores Melchizedeque operam no limiar, onde termina a cultura e começa a vida espiritual. Isto significa que eles conhecem os hábitos locais, regionais, conhecem e estão bem integrados no mundo, simplesmente a vibração deles não é daqui e este estar aqui sem ser daqui, completamente, qualifica uma consciência conectada com o campo Melchizedeque. Estou a falar de operadores (seres) que estão integrados ao campo de Sanat Kumara, de Melchizedeque, do Ancião dos Dias.

A humanidade como um todo, entrou na crise final. Começamos finalmente a ter uma voltagem que obriga o homem comum a reagir. O inerte vai começar a ler coisas nos jornais que o disparam para o nível do “alarmado”. O alarmado é um ser que faz perguntas que abaixo do espírito não têm resposta.
E esta crise é totalmente calibrada, equilibrada para produzir os primeiros impactos, os segundos, os terceiros, é como um processo de dilatação quando se dá à luz.

Isto é o ponto da humanidade como um todo. O ponto dos seres que estão coligados com o plano de ascensão é que eles estão a viver o translado da consciência dos níveis externos para os internos.
Nós chamamos eu básico ao pólo sul da consciência e todas as disciplinas chamânicas trabalham com o básico porque o eu básico tem um canal de contacto com o ser psíquico, que por sua vez tem um canal de contacto com o ser superior e com a mónada.

O eu básico é o pólo sul da consciência, a mónada ou Atman é o pólo norte da consciência.
Quando se diz: “fundo da alma” está-se a falar do eu psíquico, profundamente qualitativo, cuja memória é Eden – Paraíso. Nós somos um eu consciente que tem uma parabólica por detrás que constantemente irradia a harmonia profunda do universo.

O eu psíquico é a parte do eu superior que encarnou, participa das alegrias e das tristezas, ela experimenta, com o eu consciente, a encarnação com compromisso pela nossa plenitude. Há uma parte disto que não encarna e está perene na luz. Acima disto temos o pólo norte da consciência o Atman. Em que etapa é que estes operadores estão neste momento? Eles estão a viver o processo de introjecção da consciência a partir do coração.

Quando se fala de ascensão, fala-se de uma tremenda descarga energética entre o eu básico (cóccix) e a mónada. A ascensão é totalmente física no seu impacto e actua na matéria, mexe completamente com o processo físico do ser, envolve o corpo e nós estamos a começar a aproximar-nos duma compreensão da ascensão.

A energia de Seraphis, que é o ser que coordena este processo para a humanidade, é cristalina, totalmente transparente e quando se fala de uma coluna de vibração idêntica ao cristal, totalmente transparente, que vai limpando como que o calcário vibratório ao longo da nossa coluna vertebral e vai limpando as cores porque a coluna contém todas as cores: rubi em baixo, e na região de adoração, em cima, violeta eléctrico passando por todo o espectro luminoso. A região superior está a começar a ganhar vibração porque nós estamos a complementar o trabalho de amor com o de adoração.
É pela adoração que nós começamos a trazer para a hipófise o iode, a chama que está sobre a cabeça.

Ela é um código que contém muita informação para a consciência, para os sentimentos, para a mente, para o código genético e vida celular e ela precisa de entrar e alujar-se na pineal. E à medida que o iode ancora no interior do crânio a consciência começa a sair, a luz entra, instala-se na pineal e a consciência sobe. As pessoas começam a ter clareza e percepção da paz, da inalterância, uma perfeita harmonia. E este trabalho faz-se através da oração. Cada ser tem uma linha de adoração ara explorar.

Os operadores estão a abandonar a consciência/mundo e a começar a entrar por etapas até ao sacrário onde se encontra o eu psíquico (a parte do eu superior que encarnou que está algures entre as omoplatas).

Nós estamos incluindo muitas expressões anatómicas, fisiológicas e químicas porque só estamos numa etapa em que o elemento fogo está a ligar-se ao elemento terra. É uma etapa muito seca no sentido esotérico do termo. A vontade do divino está a começar a ligar-se à própria matéria.

Estes operadores Melchizedeque estão a ser atraídos para o ser psíquico, para o fundo do fundo de si próprios porque não faz qualquer sentido falar em ascensão sem que esta travessia tenha sido feita porque a ascensão faz-se ao longo do eixo. Eles estão a fazer esta travessia para entrar no sacrário onde os espera o sábio (o ser psíquico) que tem com ele o tesouro (todos os momentos de uz da nossa existência desde que entrámos no reino humano).

P.: Qual a diferença entre adorar e amar?

R.: Na adoração existe uma progressiva realização da escala cósmica.

Ex. Existe uma estrela que por segundo emite a mesma energia que o Sol durante 6 anos – é a maior estrela conhecida. A nossa consciência não consegue dilatar até à compreensão do que seja isto.

A adoração é um processo através do qual o intuitivo e o mental superior se vão dilatando e consciencializando à escala cósmica.

Pelo amor conhecemos o Filho, pela luz conhecemos a Mãe mas não há como compreender o Pai senão através da adoração. A adoração é complementar ao amor.

Se nós tivéssemos acesso à glória do recinto onde os Conselhos se encontram para determinar o destino dos povos, só isso, um indivíduo cai, e essa sala não é nada em comparação com a sala solar e a sala solar não é nada em comparação com a sal…. e essa não é nada em comparação com o recinto…. então o que é a adoração? É um indivíduo saber que não é nada, não sabe nada, não vê nada e quanto mais profundamente ele vive esta genuflexão interna mais o Pai vai abrindo as comportas.

A adoração está profundamente ligada à revelação, às epifanias e ao contacto com a mónada. Esta é a função mais alta da mente que é aprender a adorar, esta função cura a mente.

Uma mente morre através das nossas certezas. Quando as pessoas só têm certezas muito sólidas, muito fixas, potentes, o tempo todo e não flexibilizam observando outros ângulos dessa certeza até que ela se transforme em incerteza para dar origem a uma certeza maior. Se as pessoas só têm certezas e o poder da certeza é tóxico, não é a certeza da fé, é a certeza mental, a ideologia, este ponto mata a mente. Se conseguirmos contribuir para que um neurótico adore, a neurose dele já fica por um fio porque a adoração penetra e limpa a mente. Aí nós começamos a compreender Aknathon que viveu em adoração, ou o que é que o melhor do mundo árabe sempre tentou ensinar ao resto do Planeta: é que as pessoas devem-se lembrar do Pai três vezes por dia.

Uma ilha de luz deve ser fortalecida pelos operadores que vêem, pelos que sentem, pelos que amam.

Uma ilha de luz tem dois níveis: fundação e serviço.

No nível da fundação, ela precisa de ser realizada por seres que estão unidos ao 1º centro, ou seja, não é através de seres desalinhados ou que ainda estão a desligar-se que se pode fundar uma ilha de luz, depois da fundação a ilha de luz manifesta-se e entra no nível do serviço e aí começam a chegar pessoas de todos os tipos e em todos os estados vibratórios.

À medida que a consciência vai entrando no coração, o caminho de retorno vai desaparecendo até que tu tens a consciência totalmente dentro do nível psíquico e a fusão pode acontecer. Tudo o que existe é um imenso centro de luz onde os vários níveis se fundiram.

Existe este sentido de a pessoa poder ficar e permitir observar o centro do seu ser a absorver a vibração exterior que emerja gradualmente à superfície. Trata-se de ficar claro, sereno e perceber o centro emergir, vibrar e ir aprendendo a viver com isto. Esta revelação progressiva da alma no centro do tórax e o despertar do ser psíquico e a sua ampliação.

Antigamente nós fazíamos meditação e agora estamos a começar a fazer permissão porque “ele” (o ser psíquico) está a bater à porta então nós estamos a aprender a permitir. Aprender devagarinho, suavemente, a abrir a porta para “ele” entrar.

E ele vai entrando e ocupando o seu lugar em nós e eu preciso ir permitindo e vivendo. Não é ficar sentado numa cadeira permitindo, isso é quando eu me esqueço de permitir, eu sento-me e permito.




P.: Se dois seres conscientes da sua espiritualidade se encontram e um deles sente que têm que construir algo juntos, independentemente de serem almas gémeas ou não, se necessariamente a outra pessoa sentirá essa situação? Se a vida terminar para ambos sem que tenham realizado o objectivo comum por não terem dado o passo nesse sentido, e se for essa a sua missão, tendo pelo menos um dos dois sentido claramente mas o outro não tendo respondido, o que acontece nos níveis internos?


R.: Actualmente o trabalho consiste em acender, vitalizar, estimular, o éter que reflecte o plano espiritual. O campo vibratório onde estamos imersos pode já estar qualificado, pode estar virgem ou pode ser requalificado.


Um campo vibratório qualificado estimula, amplia, multiplica, sustenta, um tipo de vibração e uma qualidade e tende a inibir, anular ou repelir vibrações e forças contrárias à qualidade e à energia que o qualificou. A qualidade de um campo vibratório é conhecida profundamente em todos os meios da sociedade humana.

Quando se entra no edifício Gulbenkian a tendência é para baixar a voz porque é um ambiente que visa reflectir o mental superior, e há um conjunto de posturas, de linguagens que não tendem a emergir e outro conjunto de posturas, de linguagens e de associação de ideias que se torna expontâneo emergir. Então, o éter da Gulbenkian é qualificado no plano mental alto.

Estas atmosferas que se podem chamar: luminosas, carregadas, densas, esta qualificação do éter é algo que não há como existir sem emanar, estabilizar, uma qualidade à nossa volta e um dos principais trabalhos, hoje, consiste em criar meios, situações que qualifiquem o campo vibratório deste planeta no plano etérico, activem o sub nível do plano etérico que reflecte a vida do espírito.

O plano etérico é dividido em 7 sub níveis e cada um deles é um espelho. Entre dois seres, ou entre grupos de seres, existem sempre 7 campos vibratórios em simultâneo nos quais as pessoas estão imersas. Estes espelhos captam a irradiação na horizontal, reflectem vibração de cada um dos 7 planos da criação física (físico, emocional, mente, intuitivo, espiritual, monádico e divino).

Entre dois seres existem 7 tipos de possibilidades com múltiplas combinações, essas possibilidades começam no físico e vão até ao divino e o trabalho actual é colocar seres em estado activo num ângulo de consciência tal, que o éter que é activado é o que reflecte o plano espiritual – 5º plano.

Cada plano tem o seu perfume, a sua química, o seu segredo e a sua verdade.

A relação que eu estabeleço com um ser é das formas mais evidentes de nós percebermos que energia estamos a pôr em movimento quando nos encontramos uns com os outros.

Num ambiente desportivo é activado o físico etérico, uma boa parte do emocional, não são ambientes em que se procure estimular o mental superior, ainda que se estimule bastante o mental concreto e depois há muito de intuitivo na vida desportiva.

Num ambiente académico está-se procurando não estimular excessivamente o físico nem as emoções, o que se procura estimular é, tanto quanto possível, os níveis da mente que são ilumináveis. Nós temos níveis da mente que só respondem à influência do meio ambiente – os 3 primeiros sub planos da mente e depois temos 4 sub planos que estão à espera de ser impressionados pela vibração da alma e não respondem à influência do meio ambiente. A partir do 4º nível a mente não busca ser impressionada por acontecimentos exteriores, ela busca ser iluminada, transformar meta ideias em ideias.

O que não constitui um hábito na vida quotidiana é activar, no plano etérico em torno de nós, o nível que espelha o espírito. Isto significa apartamentos templo, automóveis templo, guarda roupas templo, salas de reunião templo… . É disto que estamos a falar. Quantos apartamentos, automóveis ou salas de reunião templo é que conhecem? Aqui temos bem claro onde a espécie é disfuncional. O ponto está em que, quando um subplano do éter é activado, ele inibe toda a vibração inferior. O plano etérico é uma membrana esférica electromagnética em torno da nossa consciência e que existe no planeta e as vibrações mudam de sala para sala, de casa para casa, de jardim para jardim, de bairro para bairro de cidade para cidade porque o filme electromagnético foi invocado o que está a captar e a responder é uma vibração, reproduz, transporta e irradia um plano energético e nós temos como próxima qualidade, desenvolver a espiritualização do espaço à nossa volta segundo a nota do espírito.
Eu necessito, constantemente, ter como modelo da minha existência o espírito, desejando o impossível. É através da capacidade de se ligar ao que nunca foi vivido que se criam veios dourados para que o espírito desça. E eu qualifico o éter à minha volta de forma a que ele reflicta o nível espiritual da vida porque eu espero o impossível.

Se eu vivo esperando o impossível, o desconhecido, aquilo que não tem mapa, nem nome, o que sopra quando, como e onde quer, quando eu vivo neste nível inefável de absoluto não controlo, eu estou a activar o nível espiritual à minha volta. O impossível é o poder do futuro sobre o presente. O possível é o poder do passado sobre o presente. Enquanto o ser tem como estado de consciência o que já foi feito, vivido e conseguido, ele está trabalhando nos níveis do possível, inclusive no primeiro quartel do séc. XX Eles tiveram que enviar alguns como Salvador Dali para romper com aquilo que a mente acha, pensa, e determina. O trabalho dos surrealista foi quebrar as associações comuns que a mente gera.

Existem condutos que ligam a eternidade ao tempo, e o espírito é esse fogo que liga a eternidade e o tempo por isso é que se observa pessoas curarem-se de leucemia em segundos e os médicos ficarem sem saber o que dizer. A pessoa tem leucemia no tempo porque na eternidade ela é um avatar. Esta membrana entre o tempo e a eternidade está a começar a tornar-se cada vez mais transparente.

A vibração do espírito é a energia que liga o tempo e a eternidade. Se eu tenho um espaço que é qualificado através da mente, isto é, se eu tenho um conjunto de mentes sentadas ali elaborando coisas mentais, aquele espaço fica totalmente submetido à lei do tempo. Acontecem coisas possíveis ali dentro. Se eu tenho um jardim que é vivido em consciência botânica, estética e ecológica, eu estou a fazer algo legitimo, belo, verdadeiro, mas que está dentro do possível. As plantas vão crescer ao ritmo possível.

Se eu faço um jardim com a consciência posta no facto de que existe uma realidade suprema dentro da qual esta existe, e se eu vivo invocando essa realidade em tudo o que faço, eu tenho que encontrar esse maravilhamento que se traduz na imensa esperança de Deus. Este estado de esperar e estar aberto para receber e invocar pelo vazio, pela receptividade é que define o estado que activa o sub plano etérico que activa a reflexão do espírito.

Os anjos podem fazer uma parte do trabalho, os devas, que estão ligados à evolução dos reinos da Terra também podem fazer uma parte do trabalho, assim como os elementais, mas isto não é o suficiente. O éter não é activável porque a lei do carma cósmico não permite que a região etérica seja activada sem que o homem contribua. O homem é uma parte inalienável da grande corrente, donde que, Eles necessitam de gerar este novo ser que vive em esperança profunda, sabendo que um deus vem quando eu o espero, mas para que eu o espere tenho que ter consciência dele, tenho que estar em atitude de oração.

Nós activamos o plano etérico que reflecte o espírito quando estamos orando, dourando a consciência. Então, se eu entro nesse estado Or (orar, dourar, Orion, ouro, origem, orifício/abertura) eu começo a activar o 5º subnível do plano etérico que começa a ganhar tonalidade ouro e essa frequência é ultra virulenta.

Quando eu encontro este estado de or, de serena expectativa do divino – porque se diz: “não tenhas expectativas excepto do divino” aí devemos ter todas as expectativas, que é a consciência de que ele está actuando, de que ele está descendo. E quando o or é activado tudo é possível, portanto o jardim torna-se o jardim do impossível que foi o que aconteceu no Norte da Escócia.

Quando tu chegas a um habitat activado nesse nível – 5º nível – a tendência do ser humano é reconhecer o nível vibratório onde a coisa está estabilizada e depois, ou se coliga, ou se retira.
Actualmente, dois seres que se encontram para uma tarefa, e é importante esta percepção porque geralmente quando é necessário activar esse sub nível do etérico que reflecte o espírito onde o impossível pode começar a descer, é usada a técnica da polaridade. Toda a manifestação concreta implica polaridade, um agente activo e um agente receptivo, isto é comparável ao badalo e ao corpo do sino. O badalo representa o elemento yang que confere o poder seminal, o poder de gerar o som numa caixa amplificadora, do impacto capaz de libertar, no éter, a sonoridade que o pêndulo activou. O sino é o agente receptor que tem o poder de irradiar o impacto que o pêndulo gerou. A forma como se fazia uma liga metálica para determinados sons de determinados sinos era mantida secreta entre os fundidores. A fórmula e a proporção dos metais que entravam na construção do sino para que ele tivesse uma sonoridade que actuasse efectivamente sobre a hipófise e a pineal das pessoas era cuidadosamente guardada entre a maçonaria e a alquimia.

Um sino é um instrumento de activação da hipófise a longas distâncias, é um processo de inibir todas as vibrações que não correspondem à vibração que reconhece o espírito. Isto que é verdade no nível acústico, é profundamente verdadeiro a nível oculto. Para que um plano de um mestre ganhe forma, geralmente há um casal implicado e há-o em todos os planos, até ao físico. O escotismo é um plano que veio dos mestres, a Cruz Vermelha Internacional é um trabalho de S. Paulo, a Amnistia Internacional é um trabalho que é estimulado pela hierarquia. Desde que haja manifestação é necessário um casal, isto é, um ser que contém o elemento pendular, que recebe a força vinda da câmara do mestre e aquele ser é o ser encarregado de concentrar o elemento yang activo do vórtice que irá manifestar o trabalho. Depois é necessário outro ser que contenha, nos seus veículos, uma fidelidade à vibração do pêndulo de tal forma exacta que, quando o pêndulo toca o corpo vibratório oculto daquele ser, isto é, a aura, o óvulo mental, os átomos semente, os chacras, a aura espiritual, os sistemas de irradiação e transmissão telepática à distância daquele ser feminino, todos eles se enchem de vibração daquele pêndulo que deverá emanar em ondas progressivas a qualidade que aquele pêndulo é, e essas ondas vão implantando no éter uma vibração.

No caso de Sri Aurobindo e de Mira Alfassa (a Mãe) temos um pêndulo encarnado e temos a Mãe que fornece toda a caixa de ressonância que vem do impacto de Aurobindo no éter planetário. Aurobindo produz uma rotura, um desnível vibratório (um avatar é uma rotura, se não é uma rotura é um instrutor. Um instrutor pode propor roturas dentro da continuidade mas um avatar produz uma rotura, a energia é outra, muda) Aurobindo é um agente seminal, é um elemento yang constantemente a irradiar de uma forma não intermitente, não adaptada, porque um ser deste nível não vem para se adaptar vem para transformar agrade a quem agradar.

A Mãe representava a consciência terrestre como um todo, ainda que fosse uma entidade de um nível mais alto, ela, ao descer, deve interagir com todos os níveis.

A Mãe quando se aproximou de Aurobindo ajoelhou e ele teve a clareza total de que a entrega perfeita na Terra era possível, que havia condições neste planeta para que a entrega total acontecesse.
Pureza é eu estar sob a influência do divino e não aceitar nenhuma outra influência.

A partir do momento em que estes dois seres se encontraram o campo Aurobindo começou a ser irradiado em dezenas de quilómetros à volta. Até então Aurobindo era uma singularidade que vivia lá, num 2º andar, a escrever os livros mais avançados da sua época e quando o outro ser chega, o som é possível. É que para haver som, do ponto de vista oculto, tem de haver pêndulo e corpo de reverberação e portanto este mistério da união com o pólo oposto é incontornável.

A partir do momento em que a Mãe encontrou este avatar, começou a nascer um centro espiritual, isto é, começou a nascer uma grande central de instrução a uma velocidade muito potente e houve um desdobramento e um alinhamento dos anéis de força. A Mãe, como sino, começou a organizar o éter desde níveis didácticos (era um dos poucos ashams na Índia que tinha escolas primárias), níveis desportivos (era o único asham na Índia, até hoje, onde se pratica ténis), até níveis muito avançados como a manifestação de Matrimandir que é um grande templo de contacto da energia de Sírius que existe, eventualmente, manifestado no sul da Índia.

Aquele grupo (Mãe/Aurobindo) começou a inflamar o éter no 6º nível – plano monádico – o ponto era tão serenamente poderoso que tu tinhas que ficar horas ou dias em preparação para entrares na zona onde eles viviam.

Quando se entra em contacto com um campo vibratório difícil de suportar é porque ali está a ser preparado o impossível.

Hoje, o trabalho que convoca dois seres de polaridade complementar para se encontrarem para a manifestação de uma obra ou de um trabalho coligado com os planos superiores tem como nota mínima o nível espiritual.

Sabe-se que há um casal interno em manifestação porque quando aqueles seres estão juntos a vibração inferior quebra. Tu sabes que há um casal cósmico ali presente porque a energia do possível não entra ali e há uma constante tensão espiritual criadora. Para que eles possam construir, no nível espiritual, ambos têm que ter um longo trabalho feito antes de se encontrar. Quando o carma coloca um ser que é um pêndulo e outro que é um corpo de reverberação juntos um do outro para uma tarefa cósmica, o universo não ia colocá-los à frente um do outro em que um já está a ver tudo e o outro não está a ver nada! Não ver é o que nós fazemos nos casais normais!

Quando vem do nível espiritual a coisa é totalmente clara. O que eu tenho que fazer, caso o outro ainda esteja a elaborar para ver e eu já tenha visto claramente que eu faço parte dum casal espiritual com aquele ser, primeiro eu tenho que ver se a minha vida afectiva é uma frustração ou uma realização, porque se é uma frustração, o que tu estás a fazer é a transferir frustração afectiva para coisa espiritual. Frustração e realização podem até coincidir, isto é, eu posso ser uma pessoa sexualmente, psicologicamente, afectivamente frustrada e por acaso surge um ser com quem eu tenho um trabalho cósmico, isto é uma excepção. O que acontece geralmente é que as minhas realizações eróticas, mentais e emocionais passam-se na vida comum com seres que surgem na minha vida de uma forma bela, legítima, decente, o dar e receber que caracteriza a relação a dois. Isto é um nível. O universo esperará sempre que eu atinja os mínimos de harmonia como um ser humano até ao momento em que me coloca perante uma coisa deste calibre. O universo não vai colocar frustrados em frente a frustrados para trabalho cósmico!

Quando tu tens estruturas psicológicas saudáveis, estáveis, harmoniosas, então é provável que surja o teu companheiro espiritual. Ou se tu tens uma conexão com um ser e tu és o pino e o outro é a caixa de ressonância, é provável que ele manifeste mas num patamar espiritual, ele é o coroamento da harmonia e não o recauchutar da frustração.

O companheiro espiritual é o coroamento da harmonia não uma tentativa de remendar frustração humana. Isso precisa de ficar claro porque vai haver companheiros espirituais. Vai haver também ligações a nível monádico e dessas nem se fala por enquanto.

A maior necessidade da humanidade hoje é situações, ambientes, jardins, centros de aprofundamento espiritual onde o 5º plano etérico seja acendido por uma expectativa constante do impossível, por um estado de oração através do qual eu sei, sem margem de dúvidas, que eu e o Pai somos UM e isto começa a acender e a programar o éter naquela zona e os níveis mentais, emocionais e físicos vão-se tornando instrumento do nível que foi activado.

Um casal espiritual é sempre um casal a três: ele, ela e um terceiro pólo que é a consciência do divino. E é porque este casal vive em triângulo o tempo todo, que ele é um motor do despertar do 5º plano etérico e então diz-se que é um casal criativo.

Se a vida de ambos terminar o que é que acontece nos níveis internos caso um deles não tenha visto?

Geralmente, se estes seres têm mesmo que trabalhar juntos, um deles fica nos planos superiores e o outro vem ter uma encarnação onde vai aprender a ver, e muitas vezes, encarnações em que se aprende a ver, são encarnações que até o corpo físico tem profundas dificuldades de visão porque o ser tem que levar o foco da consciência para o intuitivo profundo. Ele tem que corrigir a sua visão. Muitas vezes situações de invisualidade são situações em que aquele ser está a ser levado, pelas circunstância, a ver num outro plano ou, mesmo que o indivíduo não tenha esta experiência, é-lhe dada uma experiência que o leva a virar-se profundamente para dentro de forma que ele termine a etapa do intuitivo, que ele realmente saiba entrar na sua energia, corresponder à sua energia interna de forma que, depois deste encarnar e voltarem os dois, então ele vê. Mas isto é um caso extremamente raro. Para se dizer que é um par de almas que tem uma tarefa eles têm que estar no mesmo ponto.

P.: O que é a linguagem Irdin?

R.: Sempre que os oceanos de instrução do Filho necessitam penetrar as ondulações electromagnéticas da Mãe de forma a instituir escolas espirituais, o Filho terá que adaptar a linguagem de fogo do Pai, isto é, o fogo que existe no nível do Pai e que é transformado num alfabeto cósmico indescritível que só pode ser lido pelo Filho.

A linguagem do Pai é o alfabeto de fogo. Quem o lê, quem compreende o conteúdo último dessas ondulações de fogo puro? Quem sabe ler o Fogo? O Filho lê o Pai e o Filho transformam o alfabeto de fogo, as letras ígnias em luz. Esta luz já não é Verbo apenas mas informação construtora cósmica.

A radiação do Sol é: calor, luz e Verbo ou seja, informação. Lê-se o Sol, aprende-se com o Sol, ouve-se o Sol, assimila-se com a consciência profunda o Sol. O culto solar é o culto à informação divina que é bombardeada da estrela para dentro da criação.
Este alfabeto de fogo que existe entre o Filho e o Pai contém o Fiat, e a luz entre o Filho e a Mãe é o Verbo.

O Fiat é composto pela Vontade/Poder do Pai penetrando na capacidade que o Filho tem de adaptar vontade ao tempo. O Filho é o grande instrutor. O Fiat que reúne todo esse conhecimento extremamente profundo, transcendente, ligado às chamas que contêm a vontade do Pai constantemente desce, penetra os universos do Filho, os tais oceanos de luz e de instrução que transformam os alfabetos de fogo em luz criadora – o Verbo. Esta luz é também instrução. Então a relação do Filho com a Mãe é uma relação de instrução e poder criador e a Mãe vai traduzindo a luz que vem do Filho em cor e som, isto é, em ciclos pulsantes. Tudo o que é mesurável ondula, tudo o que ondula, ondula por ciclos.

Os ciclos são códigos de som e cor. Tudo à tua volta está saturado de cor e som.

Cor e som são a forma como a Mãe compacta a luz pura que vem do Filho até obter ilusões de óptica dentro de ilusões de óptica que são produzidas pela variação que constituem a malha de que o universo foi feito e essa malha é qualificada por som e cor no sentido oculto. Então tu chegas ao OM que é o primeiro som, a primeira ondulação entre o Filho e a Mãe.

O Om é linguagem e não linguagem, simultaneamente, ele corresponde ao horizonte entre a Mãe e o Filho. Quando nós entramos no OM estamos a conseguir levar a percepção à origem da criação.
A partir do Om temos defragmentações qualitativas alucinantes até teres hidrogénio, até teres tijolos para construir o universo e tudo está sustentado por esse primeiro e imenso som.

Do Om cósmico que é traduzido da acústica da humanidade pelas letras O e M, da primeira linguagem cósmica absoluta desprendem-se todas as linguagens do universo. Para que exista linguagem em nível causal, a raiz tem que mergulhar no OM. O português é uma entidade viva cuja raiz profunda mergulha no OM porque senão não produzia entendimento.

À medida que a força desce da primeira oscilação – OM – quando a força se vai desprendendo adquire linguagem para cada esfera da criação.

Então nós temos línguas Pai, línguas Filho e línguas Mãe.

Chamam-se línguas Mãe às línguas sagradas de um planeta, línguas que podem reflectir o divino, no caso da Terra, o Chinês arcaico, o Hebraico, O Egípcio, o Sânscrito, o Tibetano e o Itchua (língua dos Maias). Há uma língua que é o Senzar que é a língua da Atlântida, que desapareceu.

O Irdin é uma língua Filho. É a língua utilizada pelos Melchizedeque, pela frequência de instrução cósmica, ela está por detrás de todas as línguas sagradas da Terra. As línguas sagradas (línguas Mãe) são a tradução dentro do éter de superfície para a entidade humanidade do Irdin.

O Irdin corresponde à origem extraterrestre, supraterrestre de todas as línguas sagradas da Terra.
Se estas línguas descritas são as línguas Mãe porque têm poder mântrico sobre as forças terrestres, têm poder sobre o prana, sobre a consciência, sobre a química do sangue, sobre a força da gravidade, sobre uma série de forças ocultas, etc., o Irdin é uma língua extraterrestre usada pela Confederação intergaláctica e é a língua que é usada pela vibração Filho, isto é, sempre que existem tarefas de instrução cósmica e galáctica o Irdin está presente.

Uma raiz do Irdin muito conhecida na Terra é a palavra UR, donde vêm palavras como cultur, Uruguai, urano, urantia. A palavra Ur significa luz em Irdin e Uru significa Deus.
Sha é uma palavra Irdin relacionada com a vontade, o brilho e o explendor de Deus. Na palavra Shambala a 1ª raiz Sha está presente, depois temos Shanti, Shandai, Shakti… O Shá da Persia, do ponto de vista tradicional, reflecte o explendor do qual o supremo responsável pela nação deve ser o perfeito reflexo.

Um dos mantras mais amplos para desligar de toda a força involutiva terrestre é o mantra “Shamuna”. Isto são novos mantras. Não são os mantras indus, tibetanos que nós já conhecemos, esses lidam com línguas Mãe e têm um certo poder, e quanto mais sincera for a atitude mais poder tem sobre as forças em torno da tua consciência e dos teus corpos.

Quando se começa a lidar com mantras Irdin (coisa que este núcleo não tem ainda vibração para fazer), está-se a lidar com vibração extraterrestre da Confederação intergaláctica e a introduzir vibração Filho dentro do seio prânico da Terra e isto é um processo de reflexão para nós.

O prana é o Deus ondulatório, mas é toda a ondulação na horizontal, alimenta os chacras. O prana é essa energia vital que satura a atmosfera à nossa volta e que é a base de toda a vitalidade.

O Irdin já se está anunciando em vários pontos na Terra (vários pontos na Perú, na Argentina, um ou dois pontos de muita qualidade na Brasil e vamos ver o que é que acontece em Portugal).

Esta língua está a chegar muito lentamente ao intuitivo das pessoas. E como é que eu sei que a palavra é Irdin e não uma fantasia da minha mente? Sabes porque a tua vibração muda.

Shamuna é uma frequência que envolve toda a Terra queimando e libertando-a de forças involutivas. É uma energia de 2 º Raio que funciona como uma mão luminosa que tira a Terra das redes dentro das quais ela tem estado agonizante.

Vão surgir mantras que dizem algo a umas pessoas e nada a outras, isso tem que ser respeitado, faz parte da circulação comum da energia num trabalho espiritual.

O dom das línguas está directamente relacionado ao poder que o ser humano tem de captar os níveis cósmicos da linguagem.

Os anjos têm a sua língua, os arcanjos têm a sua língua, a Confederação intergaláctica usa o Irdin porque é uma língua de instrução extremamente poderosa. As línguas angélicas são terrivelmente eficazes. O contacto com os mantras e a linguagem dos anjos só é possível após a 5ª iniciação, até lá é considerado perigoso, porque uma palavra dessas vibrada com a consciência certa, põe milhões de elementais numa direcção e para que isso não caia no nível da magia branca, como aconteceu na Atlântida, as línguas angélicas não são transmitidas antes da 5ª iniciação.

O dom das línguas é o que acontece quando a mónada se começa a aproximar da caixa craniana. A mónada está à volta do corpo e este está dentro da mónada e quando eu percebe que o meu corpo está dentro da mónada e não fora, eu transformo o mundo porque eu já levo essa vibração à minha volta o tempo todo. No entanto, em certos momentos de graça, esse campo monádico rompe os éteres em relação ao eu consciente porque o eu consciente é como uma pequenina parte do eu total que está aprisionado abaixo de certos pontos de prisão que são nós etéricos que actuam no cérebro, na rede nervosa, nos centros vibratórios e a graça é quando o divino percebe que pode afrouxar certos nós etéricos e portanto, o eu consciente pôr-se em comunicação mais profunda com o super consciente que é um campo vibratório em torno do corpo.

O falar línguas tem a ver com línguas Pai. Línguas Filho significa línguas que introduzam a vibração do Filho na matéria. Claro que o Sânscrito ou o Tibetano introduzem, mas introduzem dentro das leis terrestres para a transformação terrestre.

Quando as potências superiores se aproximam da Terra as línguas cósmicas sofrem uma adaptação para ancorarem no psiquismo da humanidade. É um ponto de encontro entre o cosmos e a vibração terrestre por isso é que se chamam línguas Mãe.

As línguas Filho é o impacto do cosmos para dentro da Terra sem adaptação.
Há muitas sílabas (sha, ur) de línguas cósmicas nas línguas sagradas da Terra. Na palavra Uruguai o g não se deveria ler. O nome do país é um mantra potente de trabalhos que estão a ser feitos naquela região.

O dom das línguas é a capacidade de, de repente, um ser ter contacto com correntes de vibração que não são da Terra e isso traduz-se, a nível verbal, por línguas desconhecidas, pondo de parte os médiuns desequilibrados, obviamente.

Até aos anos 50 havia autorização para haver trabalho mediúnico com transe, isto é, em que o consciente era desligado como quem desliga uma lâmpada, tirava-se aquela lâmpada e vinha a lâmpada de uma entidade, isto é, do casquilho que é o conjunto da personalidade, tirou-se o consciente e, momentaneamente, colocou-se ali outra lâmpada e aquele corpo serve para a expressão de uma outra lâmpada. Depois dos anos 50 essa autorização terminou e todo o trabalho é feito com plena consciência do indivíduo, ou seja, àquela lâmpada que está lá, soma-se uma outra lâmpada e as duas, uma pequenina que é a do ser e uma outra maior que é a do outro ser que veio exprimir-se justapõem-se, por isso se fala em canalização.

E o novo trabalho já nem passa por canalização, isto é, por conscientemente trazer a transmissão de uma entidade superior. O novo trabalho é nós ancorarmos a vastidão interior, é canalizar a própria mónada da 6ª para a 3ª dimensão – auto revelação. Eu tenho que começar a concentrar-me, e quando eu emito, é do cosmos superior e é a minha mónada que está a introduzir aquilo, porque os Mestres estão a actuar acima do plano das mónadas.

Tu sentas-te, ancoras a tua mónada e deixas que ela fale, e aí tu estás a canalizar o teu eu superior directamente, não há nenhuma entidade pelo meio e se houver, tem a ver com a potência da canalização que é um outro assunto.

Nós temos que ter muito amor por todo o trabalho que foi feito desde Blavatsky, Annie Besant, Alan Kardek, Francisco Cândido Xavier, devemos ter muito amor pelo trabalho mediúnico que foi feito porque ele foi feito no seu tempo, na sua altura. Agora quando se fala em campo Melchizedeque e a activação desse campo, é um convite para que as pessoas comecem a ancorar a vastidão e deixar que ela se exprima, isto implica uma desidentificação com a pequena parte quotidiana e burguesa do indivíduo.

Por André Louro de Almeida       17/11/2001

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