Amhaj

Para que possais trilhar a senda luminosa é preciso responder ao Chamado. Isso significa vencerdes provas, nas quais terão confirmado o vosso elo com a verdade e com a luz. Todos os seres, um dia, penetram essa senda e alcançam a Morada Celestial. Porém, eons se passam até que o ciclo se consume. Não vos intimideis frente ao mal. Não desafieis o inimigo. Não retardeis vosso caminhar pelo clamor do passado. A poeira dos tempos será lavada do vosso ser; novas vestes trajareis, e grande será o júbilo da libertação. Porém, nessa senda pisareis sobre rosas e espinhos, e devereis aprender o mistério do Bem. É tempo de justiça. É tempo de graças. Magnífico poder, o Irmão Maior se aproxima. Silenciai vosso coração e acolhei o grande amor. Tendes a Nossa paz.

Hierarquia

Saturday, October 15, 2011

Perguntas: Grupo de Mônadas, Par Monádico

Perguntas:

P: Se seres do mesmo grupo monádico se encontram, como se auto-identificam e que tipo de relação existe entre eles?

Se sentem algo uns pelos outros, isso é igual em todos os seres do mesmo grupo monádico ou poderão sentir uma atração especial, não física, por alguém em particular?

Nos planos internos qual a função ou desempenho de um par monádico?

Como é constituído um grupo de mônadas? Por pares, trios? Quais as vantagens de cada uma das conjunturas, e o que são mônadas do mesmo avatar?

R: O planeta entrou numa etapa em que não é a força individual nem a luz da alma que podem verter o fogo, o poder transformador, para dentro desta nossa dimensão. Estamos numa etapa de revelação de grupos monádicos e esta introdução à consciência coletiva de grupos de mônadas é uma iniciação da entidade “humanidade”.

À medida que a consciência de que somos uma das pétalas duma flor avatárica compreende que faz parte de um ser que aguarda no limiar entre o tempo e a eternidade, à medida que isto vai sendo revelado, os grupos capazes de vibrar em nível de recepção de energia monádica são os diafragmas da luz que é necessária para reequilibrar à desintegração que o psiquismo coletivo está a atravessar.

A alma de uma humanidade é mantida coesa por um tipo de vibração, e, quando chega o momento de a humanidade de um planeta ser iniciada, o tipo de força que mantém a alma dessa humanidade é substituído. Por outras palavras, a psique profunda de todos os seres humanos, esta alma coletiva – aquilo que nos mantém coesos, nos aproxima uns dos outros e nos torna irmãos – está a passar por uma tração para cima e por uma solene aspiração, vinda de humanidades já iniciadas.

Quando começamos a receber relatos de frotas extraterrestres manifestando-se na Argentina ou em bases militares, ou em certas cordilheiras, ou junto a alguns centros de decisão mundial, (como o que aconteceu no aeroporto da Sibéria, onde uma dúzia de naves aterrou e os pilotos se recusaram a levantar vôo), essa multiplicação dos relatos faz parte da iniciação da alma da humanidade. Isto implica na dilatação da potência que a humanidade é capaz de gerir por minuto, a ampliação do poder do amor e da inteligência no seio das nossas reações e do nosso quotidiano.

Quando uma humanidade é libertada das fronteiras filosóficas, eletromagnéticas e ocultas que embasam a sua consciência, a lei cósmica afirma que ela pode começar a entrar em contacto com humanidades mais avançadas, isto é, ela torna-se discípula, não apenas do Mestre supremo, mas também de humanidades paralelas que já respondem num grau mais profundo, que já atingiram níveis de fusão entre poder, doçura, amor, inteligência e oração, e estão, portanto, próximos desse Mestre supremo.

Para que a humanidade de um planeta possa responder a estímulos de voltagem cósmica, a lei aproxima outras humanidades. Esta triangulação: terrestres, intraterrenos, extraterrestres – que irá injetar na psique coletiva da bacia de fundo que nos mantém coesos o que mais contribuirá para a iluminação e a iniciação da humanidade de superfície – estes Irmãos, que vêm de regiões do Universo já resolvidas do ponto de vista da luta dos opostos, têm autorização, finalmente, de se apresentarem ao homem de superfície como irmãos mais velhos.

A aproximação destas humanidades paralelas introduz, no nosso campo, uma vibração livre do historial denso da evolução do homem nos últimos 5000 anos. A proximidade destas frotas e a transpiração progressiva de energia intraterrena em zonas geográficas do planeta, consagradas para o contacto com intraterrenos, são iniciação coletiva.

A intersecção destes vasos coletivos de ascensão está a produzir um híbrido na consciência da humanidade.

Para que este novo ser humano se possa alinhar com os circuitos de ascensão – que estão a ser ativados num ritmo vertiginoso em todo o planeta – ele recebe, também, uma radiação, não dual, que emerge do coração da Terra. Trata-se de uma radiação que vem do coração de cristal – um banco de armazenamento de informação/estrela existente nos níveis profundos da Terra. Onde os geólogos afirmam ser um mar de ferro fundido, existe, num outro plano, um cristal gigantesco, uma organização de matéria subtil comparável a um cristal que contém informação/estrela.

As civilizações intraterrenas são umas cinturas de inteligência coordenada que, após ter feito a evolução na superfície, se foi reunindo por afinidades, por grupos de semelhança vibratória.

Por exemplo, as grandes sábias da Atlântida estão todas reunidas na civilização intraterrena de Lis/Fátima, cuja porta principal se encontra na região de Fátima. Essa civilização coordena, magnetiza hostes femininas que foram grandes sacerdotisas da Atlântida. Mulheres de uma sabedoria e de uma competência, hoje desconhecida. Esse feminino profundo está lá, nos níveis de Lis, guardado para a iniciação da psique feminina nos próximos anos.

As civilizações intraterrenas são um campo de inteligência que, após ter feito o alinhamento com as 10 leis básicas elementares (que nós conhecemos da catequese para sairmos da lei do carma), deram como fruto, a partir dum certo momento, seres que reconstituíram em si níveis de consciência perdidos desde que o planeta entrou em quarentena. Contudo, alguns sectores da humanidade da superfície puderam manter-se fiéis ao programa original (Essénios, Tibetanos, …) e deram o fruto que é encaminhado para a humanidade intraterrena.

Um intraterreno é um ser que esteve na humanidade de superfície onde fez as “primeiras” lições. A partir do momento em que estabeleceu contacto com a alma e a partir da 3ª iniciação, começa a ter acesso à manifestação em civilizações do interior da Terra. O que temos nessas civilizações paralelas são irmãos, seres que caminharam conosco, que se nos picaram mesmos espinhos, que amaram e lutaram da mesma forma, que transcenderam a lição terrestre possível e, neste momento, (há milhares de anos) existem, por atração de semelhantes, em núcleos de civilizações paralelas.

O “anel não passa” (campo que vincula a humanidade a um estado de consciência) está a ser dissolvido. Esta dissolução favorece a iniciação coletiva, faz parte da lei: o contacto de uma humanidade, que está a ser iniciada, quer com as humanidades já iniciadas, quer com a sua própria humanidade profunda.

No Universo, existem três fogos fundamentais:

1 – O fogo por fricção, é uma corrente de energia que favorece, alimenta e estimula a relação entre a consciência e o mundo exterior. Este fogo nutre os canais do sistema nervoso e os 5 sentidos. Do ponto de vista da consciência a que se pode chegar através dos 5 sentidos, o mundo à tua volta é uma área de aprendizagem com limites. Este primeiro fogo, que nutre a nossa relação com o exterior e qualifica todas as regiões do ser abaixo do diafragma, é qualificado pela energia da Mãe divina.

Quando a tradição judaica diz que o corpo é um templo da Presença, significa que o corpo é constituído de matéria sagrada e que existe um nó na consciência da velha humanidade que não consegue perceber este templo. Contudo, toda esta região é qualificada pelo fogo por fricção. Ele é um tipo de energização eminentemente exploratório, experimental e prospectivo.

2 – O outro fogo é o fogo solar ou estelar. Enquanto que o fogo por fricção rege o sistema nervoso e os 5 sentidos, o fogo estelar ocorre quando a consciência se torna objeto do seu próprio estudo. Ocorre quando o processo de cognição se dirige à óptica central e começa a desconfiar que esta lente que processa o mundo é sagrada. Isto é a energia crística – 2º Raio – e é a principal responsável pela expansão da consciência. Toda a atividade crística é uma atividade de reversão da consciência: após uma dilatação do conhecimento, busca o retorno do foco sobre si própria, uma implosão criativa do ato de ser.

O fogo solar lida, essencialmente, com as iniciações. Enquanto que o circuito da Mãe lida com a natureza dos corpos, com a natureza da experiência terrestre e com o refinamento e a qualificação extremas dessa experiência, o circuito do Filho – a energia estelar – dirige-se à nossa consciência – a serpente morde a sua própria cauda – sendo aí que entramos em contacto com a escola de Sírius. No nosso ser profundo convivem serpentes que rastejam e serpentes que já deram a mordidela na sua própria cauda.

A humanidade terrestre é qualificada por este 3º Raio – fogo solar – por isso não sabe estar quieta e vive por processos de alternância.

Esta energia vem das estrelas. No caso do Sol, Sírius é bombardeada diretamente para dentro do Logos solar, impactando completamente a tua pineal e, principalmente, a câmara psíquica no centro do peito. Cada vez que a agressividade atenua, que o brilho entre o olhar dos seres humanos se torna eficaz, cada vez que este código essencial do olhar e do coração consegue imperar, por um curto lapso de tempo que seja, é porque a energia/estrela irrompeu na aura saturada de fricção e conflito que é o planeta, enquanto regido pela energia subdiafragmática. Sempre que consciencializas a inofensividade, estás a introduzir freqüência/estrela dentro de freqüência/planeta. Esta é a forma que te permite entrar em contacto com a energia monádica.

3 – A energia Pai, por sua vez, tenta estabilizar-se cerca 20 cm acima do crânio, pois tu continuas para cima do crânio, espacialmente. Esta é a zona da aterragem da pomba, a câmara destinada a receber a vibração Pai, o fogo cósmico. Essa energia, quando se aproxima do campo vibratório humano, adquire um desenho de fogo. A tradição hebraica chama iode (uma letra do alfabeto hebraico) a esta estabilização de potência. O alfabeto hebraico é uma revelação angélica diretamente para dentro do núcleo tradicional de um povo, pelo que as letras deste alfabeto são organizações de energia Pai diretamente sobre a consciência. Atualmente, o poder iluminador do alfabeto hebraico está completamente adormecido, porque a maior parte de nós não sabe como recuperar o poder alquímico e nuclear de um alfabeto, especialmente um alfabeto revelado como o egípcio, o sânscrito, o chinês arcaico e o hebraico.

O iode é a estabilização de força Pai, da energia transcendente, no alto da nossa coroa. A energia Pai é transfiguradora. Sem um aprofundamento da energia Filho (fogo solar), temos dificuldade em perceber o que são estas línguas de fogo que nos transfiguram e nos revelam as identidades profundas que estão escondidas no seio do nosso ser.

Com a introdução destas energias Pai e Filho, a nossa energia Mãe está a ser profundamente transformada. Então, a vida de superfície já não tem as qualidades Mãe de tinha outrora. A humanidade está a ter a sua vibração de 3º Raio atenuada. A energia Filho (no coração) está a ser fortemente ampliada e está a passar do amor que pede algo em troca, para o amor incondicional (coração radiante).

Através da presença das naves laboratório, das hierarquias cósmicas e de alguns avatares encarnados, uma maior percentagem de energia Filho (2º Raio) e energia Pai (1º Raio) está a ser introduzida.

Além disto, os Irmãos estão a preparar uma fusão entre o poder e o amor. Quando se fala de radioatividade benigna, estamos na presença simultânea do amor e do poder. Isto é extremamente raro na história da humanidade. O divino só se pode manifestar quando há um perfeito equilíbrio entre o 1º, o 2º e o 3º aspectos.

Para a iniciação do Homem, Eles têm que equilibrar o excesso de fricção, de atividade, de domínio, de plexo solar, de sexualidade, têm que educar estes excessos para se obter o fruto do 3º Raio que é “personalidade integrada”.

Uma personalidade integrada é um ser que está produzindo um físico que responda à energia da alma, que procura um sentimento que confirme que ele é uma alma. Procurem dentro de vós no meio da raiva, do ressentimento, do medo, etc., e encontrarão um único sentimento que confirma que vocês são abençoados, que são uma alma, que foram criados para a plenitude. Esse sentimento está lá; pode parecer tênue porque não é observado frequentemente, e aquilo para onde não dirigimos a consciência, esmorece. Mas procurem no coração que ele está lá, e sempre vos disse que são abençoados. Ele é o emocional integrado.

Quando o físico, o emocional e o mental se integram numa entidade coesa, a Mãe terminou o seu trabalho em ti, pelo menos no nível da espiral evolutiva, porque noutro nível, a atividade da Mãe é a própria ascensão, a imortalidade.

O hímen que estes três veículos buscam está guardado na câmara oculta do coração. Esta câmara, porém, não tem porta: ou vibras dentro do coração ou fora do coração. Isto significa que, para que eu ative o amor no centro do meu ser, um amor capaz de chamar para casa os meus corpos, preciso de um grau de transfiguração, de um grau de anulação da identidade quotidiana, preciso de renovar a minha identidade. Tenho que nascer de novo e, um dia, desperto no centro da esfera. Aí, o meu magnetismo central atrai os corpos sem esforço, sem conflito. Esta é a atividade da energia/estrela sobre as nossas energias planetárias. É a atividade do 2º sobre o 3º aspecto.

A iniciação da humanidade está a acontecer através de humanidades paralelas que estão a trazer, em voltagem coletiva, o dois fogos complementares. Temos: 1) o fogo por fricção; 2) o coração profundo é qualificado pelo fogo estelar, e 3) algo acima do crânio, o fogo que é qualificado pela energia Pai, com tendência para penetrar no topo do crânio e se instalar na pineal.

Esta chama divina que paira sobre nós e que é uma identidade, ou seja, esta chama que é depositada sobre o teu campo, não é a mesma que é depositada sobre o meu campo. O divino opera no sentido oposto à normalização. Então, essa chama que desce em ti é diferente da minha, são códigos diferentes. Contudo, existe um grupo de seres que recebe a mesma chama e isso é um grupo monádico.

A zona especificamente terrestre de superfície do teu ser é toda a região subdiafragmática, é aí que se pode dizer que tu és um terrestre. Porque no coração, tu és um intraterreno e em nível do centro craniano (que do ponto de vista cósmico começa no alto das sobrancelhas e desenvolve um ovo dentro do qual está o iode vibrando e onde ficam os chacras superiores, até ao 13º,) este chacra é a tua consciência, LÁ, no próprio fogo divino. Nesta região tu estás a receber impacto eletromagnético de amor total vindo dos centros intraterrenos, estás a começar a receber o estímulo dos grandes amantes da humanidade: Kabir, Rumi, Teresa d’Ávila, Ibu Arabi, Maomé, S. João da Cruz, S. Francisco de Assis, Jesus, todos intraterrenos.

Quando pões a mão no coração estás a invocar a consciência intraterrena; do 8º ao 9º chacra lidas com a consciência extraterrestre; do 10º ao 13º com a consciência celeste. Esses intraterrenos estão a começar a aproximar os seus campos de ignição e incandescência em voltagem coletiva; eles aproximam-se para transformar, não indivíduos, mas grupos.

Atualmente, sempre que sentires uma necessidade profunda de recolhimento, nem que seja por 5 minutos, pára tudo o que estiveres a fazer e vai, porque essa pulsação é um contacto, esses 5 minutos são preciosos para a integração da tua personalidade. Essa erupção de uma freqüência crística, cujos espelhos se encontram nos mundos intraterrenos, veio para te tornar equilibrado. Podem ser 60 segundos, 5 minutos, mas, neste momento, isto necessita, de ser totalmente respeitado.

O planeta está a receber um bombardeamento fortíssimo intraterreno que estimula o coração de todos os seres. Simultaneamente, à medida que o Filho começa a despertar no coração de todos, os 144.000 operadores Melchizedeque vão ter o 1º aspecto ativado. Em Portugal existem 2 a 3 mil operadores Melchizedeque. Em todas as nações, exceto nas que não têm estrutura oculta para contribuir, existem operadores Melchizedeque encarnados.

Na transição planetária, eles são o corpo consciência coletivo que os grandes avatares vão utilizar para a iniciação da humanidade. Estes 144.000 operadores estão a ser chamados, hoje, para deixar a matriz de controle e se alinharem com a rede Melchizedeque. A partir dos anos 90 entramos na fase de despertar sincronizado destes 144.000 operadores, o que é uma percentagem ínfima. Eles deverão, até 2008, ter reconhecido, de uma forma muito clara, o que é que estão aqui a fazer, a que energia respondem e em nome de quem vivem, e deverão ter incorporado os códigos de luz sacerdotais que fazem com que sejam um umbral em relação ao resto da humanidade. Um operador Melchizedeque É, e tu percebes que É, pelo campo. E é sobre estes 144.000 que o poder avatárico da hierarquia irá assentar e criar vórtices de reposição edénica capazes de sacralizar o ambiente circundante num grau iniciático.

Então nós temos um triângulo desequilibrado e, através da iniciação da humanidade, passaremos a ter um triângulo de forças equilibrado.

Nós usamos a cruz suástica como representante da energia Mãe porque é exatamente isso que ela é. A suástica é um símbolo do movimento universal das 4 direções cardeais e do grande calor que anima o mundo. Há outros símbolos para a energia Mãe, mas este é um símbolo esotérico do 3º Raio, muito eficaz.

Nas naves laboratório existem aqueles que foram os programadores originais do jardim terrestre. As grandes naves que estão neste momento próximo da Terra contêm operadores genéticos vindos de regiões altas do Paraíso que operam por codificações de luz. O iode – trazido tanto por consciências angélicas, como por consciências extraterrestres muito avançadas – é aplicado vindo desses vasos interdimensionais. E como a iniciação que estamos a viver implica uma ativação profunda do coração, a revelação das civilizações intraterrenas é síncrona com a ativarão do coração radiante no homem.

Os centros intraterrenos vão-se tornar do conhecimento comum… para que o tal rapaz desaparecido na serra da Arrábida se decida a explicar o que é que andou fazendo durante 48 horas, tal como outras pessoas que desaparecem e, quando voltam, não podem falar muito do que viveram. Isto tem tudo a ver com os mundos intraterrenos.

A tomada de consciência gradual dos mundos intraterrenos é síncrona com a ativarão profunda da humanidade. As duas coisas precisam evoluir a par e o contacto com os Irmãos do espaço é síncrono com a ativarão da rede Melchizedeque e com a assunção dos 144.000. Do ponto de vista da capacidade humana, não há voltagem para absorver impactos de consciência sem que os 144.000 estejam ativados.

Quando eles estiverem ativados, a vibrar o novo homem, libertando a Terra do seu passado, quando estes operadores, na paz, na alegria, na sabedoria, se apresentarem à humanidade, pela evidência da sua estabilidade de campo, e conectados com a rede. Como esta rede foi construída pelos Templários e desenvolvida pelos iniciados a seguir, é óbvio que qualquer operador Melchizedeque é “tocado”, quando houve falar em Templários, porque, no ocidente europeu, os Templários foram a 1ª fase de implantação da rede cristalina Melchizedeque; onde eles estiveram, plantaram uma freqüência de resposta a este equilíbrio cósmico.

A ativarão dos 144.000 é uma operação “Cavalo de Tróia” da hierarquia cósmica dentro da Terra! Quando eles estiverem nos seus postos, a hierarquia cósmica pode-se apresentar de uma forma mais aberta e as frotas podem começar a manifestar-se de uma forma mais direta.

Um grupo monádico é um conjunto de mônadas que responde ao mesmo significado na mente do Pai. A mente do Logos contém 22 significados essenciais.

Em tempos, uma entidade chamada RA, no antigo Egito, revelou aos seus sacerdotes essas 22 idéias essenciais da mente do Logos. São 22 pensamentos puros que, pela sua infinita magnitude e infinito poder de coesão, são como entidades vivas que estimulam a evolução da humanidade. Nós mesmos respondemos a idéias que são estimuladas por metas-idéia, isto é, idéias que estão por detrás das nossas idéias, e que precisam dum certo tempo de reflexão para as conseguirmos contatar. E as metas-idéias são estimuladas por meta, metas-idéia! Estas 22 codificações da mente do Logos são as meta, meta, meta, metas-idéia possíveis, são as idéias essenciais que estão por detrás da arquitetura da mente do grande ser planetário.

Na revelação egípcia não havia nem A Papisa, nem O Diabo, nem A Torre do Tarot; isso é uma tradução ocidental de uma revelação feita por RA aos altos sacerdotes egípcios.

Existem 22 signos, as codificações do pensamento divino no cosmos. O alfabeto hebraico tem 22 letras que são, também, o seu próprio sistema divinatório.

Um grupo monádico é um grupo de 30, 40, 50 mônadas que responde ao mesmo signo da mente do Logos e é atraído por uma afinidade de qualidade muito alta. Quando um grupo de mônadas encarnadas que se encontra, elas são atraídas porque estão a responder ao mesmo signo na mente do Logos, porque no coração da Mônada, lá no fundo do Eu Sou, tudo responde ao mesmo pensamento do Pai.

Então os núcleos monádicos ocorrem por atração de tarefas cósmicas na Terra. Não existe hipótese nenhuma de um grupo monádico se manifestar enquanto as pessoas estiverem ligadas à matriz de controle. O nível da alma permite que um indivíduo tenha um grau de ilusão em convivência com um grau de clareza. Mas o nível monádico não permite. Isto é, um indivíduo pode continuar a ter ilusões mas elas são ultra-evidentes para ele. Quando se forma um grupo monádico, a curva de desligamento das pequenas ilusões é muito acentuada.

Um grupo de mônadas, geralmente, são dezenas e dezenas de mônadas. Dentro de um grupo monádico, porém, existem pares monádicos, assim como existem triângulos ou hexágonos monádicos. A configuração que o número de mônadas faz está diretamente ligada à natureza da tarefa daquele núcleo monádico.

Os Essénios eram um grupo identificado com a energia monádica. Assim, temos centenas de essénios e várias comunidades essênias, mas, dentro duma comunidade podíamos ter grupos de 3, de 6, de 2, dependendo da natureza da tarefa.

Quando a tarefa é ampliar o fogo, geralmente, formam-se triângulos monádicos. Ou seja, três seres encarnados e conectados no nível monádico aumentam a fé e o fogo num grupo.

Dois seres lidam com polaridade. Quando há um par monádico, geralmente há uma terceira Mônada que não está encarnada, mas está nos planos internos, que utiliza energia indiferenciada, energia andrógina, pura, que não tem a ver com o prisma de diferenciação do nosso planeta. Os dois seres de um par monádico são postos em contacto exclusivamente para receberem os dois aspectos da energia una dessa 3ª Mônada, geralmente um Mestre que não está encarnado, sendo que a Mônada que vai fazer atividade de recepção assume uma configuração energética feminina. Pode acontecer que o Universo tenha o bom gosto de colocar um indivíduo cá em baixo com o sexo feminino e aquele que vai receber a energia ativa, a energia ígnea da entidade que não está encarnada, adquira uma configuração energética masculina. Um par monádico é composto, portanto, pelo ser ativo/penetrante e pelo receptivo/qualificador/ressonante, que desdobra o poder em campos de ondulação criativa.

Um par monádico existe para a manifestação. Um par monádico existe para a circulação do fogo, para a energização de uma energia ígnea que não manifesta nada. Geralmente um par monádico tem uma tarefa de concretização, de manifestar algo. Ou seja, a energia una de uma Mônada muito evoluída usa o par monádico para criar a dualidade, sem a qual não há manifestação.

Enquanto um ser – e há muitos seres que encarnaram para fazer uma tarefa dentro de um par monádico – não encontra o outro que faz parte do par monádico, ele sente-se portador de uma potência que não consegue exprimir. Essa potência recebe um desdobramento, uma explosão, no momento em que encontra o ser que faz parte do seu par monádico.

Uma hierarquia não tem polaridade; por estar no plano avatárico contém, perfeitamente equilibrados, aquilo que em tempos foi masculino e feminino neles. Essas hierarquias têm um impacto sobre a realidade tridimensional demasiado forte para a atual evolução do planeta. Não é muito comum uma grande hierarquia encarnar. Podem passar centenas de anos ou milênios; contudo, para determinadas tarefas, essa hierarquia precisa de implantar estruturas vibratórias ligadas a ela nos planos internos.

Vamos considerar um par monádico: Santa Teresa d’Ávila e S. João da Cruz. Nós não sabemos se eles eram mônadas do mesmo avatar, mas eram, sem dúvida, um par monádico. Santa Teresa d’Ávila, como mônada receptora, tinha como função espalhar no éter cada pequeno estímulo de fogo que tocasse a sua tela interior. Ela era um ser espelho. Um ser espelho tem uma aura anormalmente dilatada, limpa de qualquer intenção humana e totalmente entregue ao supremo. A aura dilatada de um ser espelho funciona como o corpo de um sino. A aura dilatada de Santa Teresa d’Ávila tinha o poder de multiplicar. É como o útero feminino que uma vez fecundado, multiplica células. Nós começamos por dois seres vivos que se fundem (as 2 células feminino/masculino e dão origem a uma desmultiplicação). Essa atividade especificamente uterina, vamos encontrá-la rigorosamente igual num par monádico.

A mônada que tem a vibração feminina deve manter a sua tela completamente purificada e pronta para deflagrar luz e informação, num raio bastante abrangente. A entidade Cristo utilizou a mônada ativa S. João da Cruz e a receptiva Teresa para produzir o carmelo, isto é, para instalar um corpo vibratório monástico de preparação para que muitas almas pudessem chegar aos mundos intraterrenos. Esta era a operação, era o que estava desenhado pela hierarquia.

Teresa tinha uma aura capaz de transmitir força, luz e qualidade vibratória ao longo de vários quilômetros à volta dela e, à distância, elevar a consciência de muitos seres. Um ser espelho é isto, ele recebe um impulso e amplia-o, exatamente como o corpo dum sino, recebe o impacto e amplia.

A parte masculina do par – S. João da Cruz – recebeu o poder de ignição, o poder seminal diretamente do Cristo – estamos a falar, obviamente, de sexualidade num nível muito alto – e, através do seu alinhamento, passou essa força constantemente ao seu par monádico; Teresa, por sua vez, ampliou a vibração e libertou-a na atmosfera ao ponto de começar a atrair centenas de pessoas para responderem àquela tarefa. Como se tratava da manifestação dum templo e duma unidade de oração contínua (na vida monástica e na vida de oração contínua, na verdade, os monges não oram, entram noutro estado de consciência), como era um trabalho de manifestação, então, a entidade Cristo utilizou um par monádico através da sexualidade sagrada, nos planos internos. Porque é que é assim? Porque os éteres da superfície da Terra não respondem à vibração andrógina. O éter da superfície, ainda mais o éter muito cansado de Espanha, não responde à vibração andrógina. Por isso, necessita desta diferenciação para produzir uma manifestação. Um par monádico são duas mônadas que têm uma relação entre si tal como o badalo e o corpo do sino, ambos atuam simultaneamente. Isto visa sempre fazer descer ao éter uma idéia pura na mente de um mestre, de uma forma criativa.

Quando seres do mesmo grupo monádico se encontram, acontece, na mente e no emocional, o mesmo efeito de exalar profundamente. A mente é simplificada e o emocional é tranqüilizado. Portanto, o primeiro sinal de que há um par ou um núcleo monádico em formação é quando vocês estão juntos e não há excitação de espécie nenhuma. Um par monádico conhece uma não excitação, em nível humano, que só o par monádico pode conhecer, porque, se forem almas gêmeas, é outra história.

O par monádico tem estimuladas, instantaneamente, as funções nobres da consciência; isto ocorre num nível tão profundo, que desce uma solenidade, uma reverência e uma seriedade muito alta. A tendência, num par monádico, se eles se estão exprimindo em corpos masculino e feminino é para tu observares o outro ser como uma manifestação da Mãe divina e o outro ser observa-te a ti, se fores do sexo masculino, como manifestação do Pai. Ela sabe perfeitamente que está perante um ser cuja energia masculina corresponde à atividade divina e ele está perante um ser cuja expressão feminina corresponde ao poder que a Mãe divina tem de desdobrar, enriquecer, expandir o pensamento puro do Pai. É outro nível da realidade, contudo, é uma realidade onde a diferenciação de polaridade é muito consciente e onde existe, obviamente, uma profunda paixão, onde se repete, à escala humana, o mito da criação do Universo. Não é uma experiência comum à maior parte de nós; contudo, há seres que vieram para ter uma experiência de par monádico, porque têm tarefas sérias a assumir quando estiverem ativados como operadores Melchizedeque.

A grande característica de um núcleo monádico é o silêncio que se manifesta o tempo todo por detrás das palavras.

Sempre que estamos conscientes de uma tela de fundo purificada, que está constantemente nivelando os acidentes psicológicos, assimilando, curando, absorvendo, dando amor, quando há uma tela de fundo silenciosa, esse núcleo já está a vibrar no nível monádico.

Num grupo monádico é possível sentir uma atração especial, não física, por alguém em particular. Esta atração, porém, é ambígua porque, se eles são seres do mesmo avatar, sabem que são o mesmo ser encarnado em corpos distintos; agora, se são apenas pares monádicos, então há uma atração não ambígua porque tu percebes que aquele ser corresponde à razão profunda pela qual tu estás vivo. Contudo, não existe a mínima necessidade de possuí-lo em nível nenhum. A vibração monádica é contrária à tendência de posse que observamos nos casais. Aqui não existe, sequer, a sombra de que a posse se organiza no inconsciente quanto mais no consciente. Tu estás tão unido àquele ser que não mexe nada, nem um átomo, não existe necessidade de expressão exterior. Não há romance, no entanto há paixão. Quando nós conseguimos trabalhar a paixão sem sedução, sem romance, da união dos pólos sem jogos de espécie nenhuma, então podemos começar a perceber o que são pares monádicos. Isto é um assunto profundamente atual.

Nós estamos a crescer no sentido de sentir o movimento da energia da Mãe, a radiação profunda da energia do Filho e esse óvulo dourado acima do meu ser que contem o chacra da coroa e os chacras acima. Não vamos falar disso agora porque estas coisas não deveriam ser vibradas nem aprofundadas em demasiado num ambiente urbano; isto tem a ver com a iniciação da humanidade, com a libertação do homem e, por isso, são assuntos que devem permanecer resguardados até que exista uma qualidade receptora grupal compatível com este nível.

Para que eu sinta a vibração da minha alma, tenho que ter a minha personalidade aquietada. E para que eu sinta a vibração da minha mônada, preciso trabalhar a suprema reverência pelo Universo. Começa-se por amar as pedras da calçada, é neste nível que começamos a rasgar o campo que nos prende à ilusão e à indiferença. Se eu começo a amar as pedras da calçada, o que é que acontece na relação com os seres humanos? Mônada é essa entidade de fundo além do bem e do mal que jamais abandona a realidade, o seio do Pai, e isto se contata através da suprema reverência pelo Universo. Quando damos um passo na direção do divino, o divino dá 100 passos na nossa direção.

UM ENCONTRO COM ANDRÉ
9 DE OUTUBRO 2001 = PORTUGAL

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